COMO CHEGAMOS AQUI?

Aprovada em 2017, a lei que reformou o ensino médio previu prazo de cinco anos para as redes se adequarem ao aumento de carga horária —o número de horas anuais obrigatórias passa de 800 para ao menos 1.000. A principal inovação é permitir que o aluno escolha parte das matérias que vai cursar. Ao menos 40% da carga horária deverão ser dedicados aos itinerários formativos, áreas em que os jovens poderão se aprofundar, como linguagens, matemática, ciências humanas, ciências da natureza e ensino profissionalizante. O desafio é atender à demanda dos alunos e organizar materiais e recursos humanos de acordo com os interesses.