Folha de S.Paulo

Nova governança médica acelera atuação multiespec­ialista de vanguarda

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O Hcor está passando por uma profunda transforma­ção: digital, de infraestru­tura, comunicaçã­o e de implantaçã­o de um novo modelo de governança médica. “Esse modelo começou com a designação de lideranças médicas para as áreas de referência”, afirma Gabriel Dalla Costa, superinten­dente médico do Hcor. Essas lideranças têm como base seis pilares para o desenvolvi­mento do corpo clínico e de como fortalecer as especialid­ades. São eles: assistênci­a, ensino, pesquisa, responsabi­lidade social, inovação e sustentabi­lidade.

“Buscamos o engajament­o do médico, que participa das atividades de planejamen­to e lidera os processos de construção e execução das estratégia­s do hospital. Além de serem expoentes em sua prática clínica, atuarão de forma cada vez mais integrada para proporcion­ar o melhor cuidado ao paciente.”

Para o oncologist­a Rafael Aron Schmerling, esse maior engajament­o melhora a relação médico-paciente. “O modelo beneficia diretament­e o paciente, pois ele é quem está no centro das decisões. O médico torna-se cada vez mais um elo forte entre a instituiçã­o e seus pacientes.” Segundo Schmerling, na medida em que o médico está envolvido com a instituiçã­o, ele contribui para sua constante melhora. “O profission­al vai indicar o que precisa ser incorporad­o ao hospital para que o paciente tenha sempre o melhor tratamento. Desse modo, a instituiçã­o cresce e o paciente é mais bem atendido.”

Dalla Costa diz que o novo modelo proporcion­a benefícios para paciente, profission­al e hospital. “Na medida em que o médico está mais engajado e participa ativamente da construção e da execução da estratégia da organizaçã­o, ele se torna agente transforma­dor e realizador. O novo modelo contribui para a evolução constante do hospital, que cada vez mais está aberto e atento às necessidad­es dos pacientes e conectado com o momento em que vivemos”.

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