Folha de S.Paulo

PAINEL DO LEITOR

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Frustração

“Petrobras perde R$ 55 bi após dividendo menor e temor de pressão de Lula” (Mercado, 8/3). Investimen­tos públicos têm que dar retorno para o contribuin­te, e não para o mercado privado. Maria Aparecida Azevedo Pereira da Silva (Campinas, SP)

Enquanto a esquerda não vir o país na mais pura miséria, eles não param. O país está afundando mais a cada dia.

Fernando Alves (São Paulo, SP)

Violência

“Pode ir na ONU, no raio que o parta, não tô nem aí, diz Tarcísio sobre denúncias de abuso da PM no litoral” (Cotidiano, 8/3). Até que enfim falou isso. Quem se sentir atingido ou acredita que houve irregulari­dades da PM que formalize denúncia. Marcelo Galvão de Oliveira

(São Paulo, SP)

Engraçado, na hora de pedir votos ele não manda ninguém ir para ‘o raio que o parta’.

Aparecida Alves (São

Bernardo do Campo, SP)

Guerra Israel-hamas

“Pacotes de ajuda humanitári­a atingem palestinos e matam 5 em Gaza” (Mundo, 8/3). O Estado de Israel é tão perigoso, fanático e extremista que até os EUA são dominados por eles, pois bastaria exigir que Israel permitisse a entrada de ajuda humanitári­a. Essa é uma situação inédita e deliberada visando causar o máximo de dano à população civil. Adenilson Peneli

(Pirangi, SP)

Desigualda­de de gênero

“43% dos autores de feminicídi­os cometidos com armas de fogo eram próximos da vítima” (Cotidiano, 8/3). Números para envergonha­r o país, mas que não surpreende­m. Somos violentos, toscos, ignorantes e atrasados. Felício Antonio Siqueira Filho

(São José do Rio Preto, SP)

Congresso Nacional

“Novo presidente da Comissão de Educação, Nikolas Ferreira nunca apresentou projeto sobre o tema” (Cotidiano, 8/3). Não se trata de uma derrota do governo, como o tema tem sido discutido. Estamos, na verdade, diante de uma grande derrota do Brasil. O país é o derrotado. Regina Maria Croisfelt

(Ribeirão Preto, SP)

Melhor padrão educaciona­l possibilit­a o desenvolvi­mento de senso crítico que, por sua vez, torna as escolhas eleitorais mais criteriosa­s, seletivas e racionais. Por isso, à classe política em geral não interessa um povo educado.

Arnaldo Simal (São Carlos, SP)

Barbie, 65

“Entenda por que fabricante­s de brinquedos não fazem bonecas acima dos 40 anos” (Folhinha, 8/3). Porque brinquedo é lúdico, só isso.

Estela Mellado (São Paulo, SP)

Vivemos em uma sociedade onde é proibido envelhecer. Geísa Chagas (Fortaleza, CE)

A Barbie serviu para impor um padrão estético europeu. Impôs ao mundo a branquitud­e e a magreza como referência­s de beleza.

Rodrigo Bandeira (Santana, AP)

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