PAINEL DO LEITOR Eleições
Não acredito em pesquisas eleitorais pelas seguintes razões: se acreditasse, teria de acreditar que parte do povo brasileiro é totalmente tolerante com a corrupção e que aceita que os fins justificam os meios. Tenho certeza de que o brasileiro deu um basta na corrupção depois de mais de uma década convivendo com um período de corrupção nunca antes visto na história deste país (“Bolsonaro vai a 26%, Haddad e Ciro têm 13%, diz pesquisa Datafolha”, Eleições 2018, 15/9). Raymond Kappaz (São Paulo, SP) A Constituição precisa ser obedecida. Antes de pensar em modificá-la, seria mais inteligente fazer uma reforma política e administrativa. Indicar notáveis, escolhidos por uma pessoa ou grupo independente, não dá legitimidade ao documento. Não passa de um arremedo de Venezuela. Adilson Roberto Meneghelli (Porto Velho, RO)
Só falta agora o general Hamilton Mourão também defender presidentes e governadores sem eleições. Os eleitores brasileiros deveriam ficar mais atentos. Beatriz R. Alvares (Campinas, SP)
A ditadura não teria sobrevivido por tantos anos se não houvesse tido respaldo na sociedade. Hoje, Bolsonaro não despontaria como favorito nas pesquisas se parcela significativa do eleitorado não pensasse como ele. Então, seria o caso de nos perguntarmos o que faz com que muitos de nós sejam tão abertamente autoritários (“Alianças fatídicas”, de Steven Levitsky, Eleições 2018, 14/9).
Renan Reginato (Osasco, SP)
Sem dúvida, a saída é pela política (“A solução começa na política”, de Nelson Barbosa, Mercado, 14/9). É preciso olhar para a frente e parar de remoer o passado. Vale para a direita e para a esquerda. O jogo miúdo de ódios e vaidades precisa acabar. Vamos trabalhar pelo desenvolvimento. Vera Maria da Costa Dias
(Porto Alegre, RS)
Promotores investigados
Obviamente que quem comete desvios deve ser investigado, denunciado e processado, independentemente da função que exerça, do partido ou mesmo do tempo. Mas, que tem havido estranhas “coincidências”, isso tem (“Ações do Ministério Público no período eleitoral deveriam seguir o padrão dos EUA”, Eleições 2018, 13/9).
Odail Moraes (Cascavel, PR)
Hepatite C
Parabéns à Folha pelo editorial “Debate irremediável” (14/9). O Ministério da Saúde precisa tomar providências urgentes e resolver a questão da compra dos novos medicamentos que foram incorporados para tratamento da hepatite C. Os pacientes não podem ser prejudicados por causa dos interesses da indústria farmacêutica.
Rosângela Bezerra (São Paulo, SP)
Stories e podcast
A Folha está acompanhando, na vanguarda, a evolução da comunicação. É incrível descobrir os canais que vocês estão criando, com uma linguagem fácil e elegante, como o Não Durma Sem Saber, no Instagram, com imagens muito boas e informações transmitidas intuitivamente, e o Presidente da Semana, no qual Rodrigo Vizeu parece fazer poema.
Thiago Carvalho Esquerdo (Ribeirão Preto, SP)
Otavio Frias Filho
A Folha agradece as manifestações de pesar pela morte de Otavio Frias Filho recebidas de Edison Garcia, presidente do Instituto Nacional do Seguro Social, Sidney Klajner, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, Guilherme Maradei, presidente da Merck no Brasil, João Tavares, diretor-presidente do Banco Cooperativo Sicredi, Simão Jatene, governador do Pará, Única (União da Indústria de Cana-de-Açúcar), Abílio Baeta Neves, presidente da Capes,
Alex Atala, chef e empresário, Marcelo Kheirallah e Valdesir Galvan, presidente voluntário do Conselho de Administração e superintendente-geral, respectivamente, da AACD, Patricia Blanco, presidente do Palavra Aberta, Ulysses Cruz, diretor de teatro,
Antônio Donizete Mercúrio, presidente da Câmara Municipal de Franca (SP), Toninho Paiva, vereador, Igor Ribeiro, editor do Meio & Mensagem, Manesco, Ramires, Perez, Azevedo Marques Sociedade de Advogados, BO Paper, Luz Publicidade, Conteúdo Comunicação, Riot Games ,ede Cleinaldo Simões, diretor da Cleinaldo Simões Assessoria de Comunicação.