JAQUETAS CORTA-VENTO
Columbia Titan Lite Windbreaker R$ 680 MELHOR PARA: Saídas intensas em climas amenos a frios. O TESTE: Tudo o que se espera de um corta-vento de alta perfomance pode ser encontrado no Titan Lite Windbreaker, como comprovaram nossos testes. Ao se lançar em atividades outdoor, experientes atletas ficaram supersatisfeitos com o desempenho geral deste lançamento da Columbia, o unânime campeão do ano da categoria. “Mesmo correndo forte em condições adversas de clima, com vento e chuva, ele não acumulou umidade e me manteve aquecido”, garantiu um testador. Outro corredor ressalta o tecido ultraleve e confortável. O material é feito de poliamida com tecnologias Omni-freeze Zero e Omni-shield, visando conforto térmico e resistência à água. “Desde o primeiro dia de uso, foi o modelo que mais gostei: seu ‘toque’ na pele é gostoso”, disse uma especialista. Mais do que barrar o vento com eficiência, o Titan Lite se ajusta bem ao corpo e não atrapalha os movimentos nem retém suor. Para fechar, sua compactação é digna de modelos top. O VEREDITO: Extremo conforto e eficiência, em uma relação entre leveza e performance que define a excelência na categoria. 110 gramas; columbiasportswear.com.br
2) Salomon Stop JKT R$ 270 MELHOR PARA: Conversar a temperatura. O TESTE: Novidade no Brasil, este cortavento da Salomon (na foto, na versão feminina) pede um uso mais controlado, sem alcançar o nível de modelos que invocam mais desempenho. Seus trunfos são a segurança na proteção ao clima e a considerável leveza. Ainda assim, os testadores sugeriram melhoras na capacidade de compactação e na sensação de conforto. A falta de respirabilidade foi notada sempre que o modelo foi exigido um pouco a mais. “Por ser de material mais resistente e não tão elástico, trava um pouco os movimentos”, contou uma testadora. O contato do tecido com a pele (à base de poliamida) desagradou aos especialistas. Mesmo assim, a proposta de cortar o vento se mostrou eficaz. Segundo a marca, essas características se mantêm sem comprometimento até 35 lavagens. O VEREDITO: Um modelo de entrada, mais robusto e com boa capacidade de proteção. 130 gramas; lojasalomon.com.br
3) Fila Windbreak Racer R$ 250 MELHOR PARA: Uso em clima ameno. O TESTE: Apesar do nome e da grafia “Born to Run” estampada na parte traseira do modelo, eis um corta-vento para o dia a dia. Sua leveza e seu conforto ganharam ótimos elogios dos testadores. “Tecido com toque gostoso e maleável”, observou um deles. Parte dessa proposta vem da aplicação de 15% de elastano na confecção. Em condições mais brutas de clima e/ou em exercícios intensos, seu uso fica totalmente limitado. “Muito fino para suportar frio e vento”, observou um especialista. “Senti meus braços gelados, como se o vento pudesse transpor o tecido”, disse outro. Corredores também apontaram outros dois acertos necessários ao modelo: um ajuste mais eficaz no capuz e uma modelagem mais justa ao corpo. O VEREDITO: Possui bom material e acabamento para uso rotineiro, mas carece de funções técnicas. N/D; fila.com.br
4) Kalenji Wind Trail R$ 150 MELHOR PARA: Uso ativo e viagens. O TESTE: Pelo baixo preço, a ótima relação entre leveza e desempenho chamou a atenção durante os testes do Wind Trail. Reconhecida pelas peças de bom custo-benefício, a Kalenji traz neste corta-vento superacessível uma opção versátil para atividades outdoor, garantindo honestamente suas funções principais. Várias escolhas agradaram, como a passagem dos polegares nas mangas e o mix de poliamida e elastano com o poliéster (material principal) na confecção. “Retém 100% do vento”, disse um experiente corredor em trilhas, que curtiu usar o Wind Trail no seu esporte favorito. “Extremamente leve e com grande poder de compactação”, observa outro. O principal ponto-chave a melhorar, apontam os especialistas, é a respirabilidade. As partes em tela ajudam a “evaporar” o suor, mas o sistema tem muito a evoluir. O VEREDITO: Mesmo sem tecnologias top, garante excelente preço, peso e desempenho. 104 gramas; decathlon.com.br
5) Adidas Adizero Track R$ 250 MELHOR PARA: Uso misto em atividades moderadas. O TESTE: O visual, o estilo e os acabamentos agradaram a todos os nossos testadores, causando a primeira boa impressão neste excelente custo-benefício da Adidas (na foto, na versão feminina). Todos também concordaram, porém, que o Adizero Track não é recomendado para um uso mais técnico. Com malha 100% em poliéster, o modelo não garante a respirabilidade de outras peças voltadas para performance. Mas sua praticidade e a proposta bem equilibrada o tornam uma ótima pedida para um dia a dia ativo. Destaque para as mangas com punhos elásticos e para a gola alta. “Além de lindo, a costura não incomoda e o zíper é fácil de usar”, disse um testador. “A falta de ajustes e o tecido mais pesado impedem o uso em corridas”, observou outro. O VEREDITO: Um coringa para uso urbano frequente e treinos leves. N/D; adidas.com.br