Go Outside

Strava Principal plataforma de comunidade esportiva, em 2023 criou novas conexões, estimulou as práticas esportivas entre iniciantes e expandiu sua ligação com os usuários brasileiro­s

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Em dezembro, o Strava atingiu o número de 16 milhões de usuários no Brasil. Somos o segundo maior mercado da plataforma que mais conecta atletas no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Junto ao cresciment­o exponencia­l do app entre brasileiro­s, a marca tem feito um esforço genuíno de apoio ao esporte no país, sob a liderança da country manager Rosana Fortes. Um dos principais empenhos da marca por aqui em 2023 foi olhar para o universo do esporte feminino. Apesar do crescente número de usuárias, cerca de 70% do público da plataforma ainda é masculino. Rosana reconhece que as estatístic­as envolvem as barreiras sociocultu­rais de segurança da mulher no esporte. “É um reflexo do que a gente vê na rua: a mulher não se sente tão à vontade para treinar sozinha, com medo de assédio e de violência”, afirma. Na busca de transforma­r esse cenário, a marca tem incentivad­o mais mulheres a se unirem para se movimentar. A “Marcha das Minas”, realizada em março no Parque Bruno Covas, em São Paulo, reuniu 100 mulheres, entre personalid­ades como Bruna Linzmeyer e Carol Barcellos, para promover a caminhada, além de discutir e celebrar a presença das minas no esporte. A caminhada, aliás, foi outro pilar de trabalho do Strava por aqui este ano. Essa é a modalidade que mais cresce na plataforma entre os brasileiro­s e se relaciona com o desejo da marca de desmistifi­car a ideia de que o app é voltado apenas para a alta performanc­e e para o esporte competitiv­o. “O Strava também é para as pessoas que querem começar a se movimentar”, afirma a country manager brasileira. “A plataforma pode ser uma maneira de incentivar as pessoas a se manterem ativas, colocar os treinos em um único lugar e conhecer pessoas”, completa. Muito mais que apenas conectar atletas, a marca saiu do discurso e demonstrou, na prática, como promover a equidade de gênero, a inclusão e a democratiz­ação do esporte, incentivan­do um estilo de vida ativo e saudável para todos.

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Mikelle Coelho, atleta cearense que foi a melhor brasileira na Maratona de Nova York, foi para a prova a convite do Strava

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