Guia Astral

Rapidinha na faculdade

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“Ele começou a me chupar. Que língua, que boca!”

“Conversava com amigos e avistei um dos meus contatinho­s. Flertávamo­s com os olhos. Saquei a dele e desci sozinha para o bosque da faculdade. Logo em seguida, ele chegou com aquele lero-lero, falando sobre o clima. Ele era meio tímido, mas me olhava de um jeito malicioso. Respondi com um beijo. Ele ficou surpreso e me correspond­eu à altura. Eu passava a mão pelo seu corpo esbelto, sentia seu membro duro e o pressionav­a. Ele tocava meus seios, beijava meu pescoço e descia com a boca em direção aos meus mamilos. Eu arranhava levemente suas costas para liberar meu tesão e lhe dava mordidas suaves. ‘Vamos transar? Ninguém vai nos ver aqui’, sussurrei. Com um sorriso malicioso, ele respondeu que essa era a intenção. Então, fomos para debaixo de umas árvores. Ele me deitou e desceu com a língua, fazendo joguinho, me deixando ansiosa. Começou a me chupar. Que língua, que boca! De repente, ele tirou uma camisinha do bolso e colocou no seu membro. Perguntou se poderia me penetrar, pois estava cheio de tesão em me sentir molhada. Eu aceitei. Era uma mistura de tesão e adrenalina por estarmos transando em um local que alguém poderia nos ver. Ele me agarrava com firmeza, ficamos em pé. Beijava meu pescoço por trás e eu segurava aquela nuca com força. Nos contemos para não chamar a atenção de alguém que passasse por ali. Paramos. Nos arrumamos e saímos, cada um por um lado do bosque para disfarçar.”

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