Livro sagrado, tema eterno

Parece óbvio falar sobre as diferenças entre o Velho e o Novo Testamentos. Parece. Não é. Os dois conjuntos de textos que, juntos, formam a Bíblia são alvos de estudos há séculos e, de vez em quando, surgem novas hipóteses, algumas comprovações, poucas conclusões.

Em linhas gerais, os dois livros separam também duas das maiores correntes religiosas do mundo: o Judaísmo e o Cristianismo. Isso porque os judeus não crêem em Jesus como Messias, o Filho de Deus enviado para redimir os pecados dos homens, e os cristãos (que passaram a existir somente depois da existência terrena de Jesus) vêem nesse Ser Sagrado seu maior pilar filosófico e teológico. Somente no campo de diferenças entre as duas religiões, já é possível encontrar uma série muito interessante de estudos, obras literárias e até cinematográficas. Mas a discussão vai muito além.

Quando a Bíblia teria sido escrita? Por quem a tradição oral foi realmente transformada em um “documento” ao qual toda a humanidade poderia vir a ter acesso? O que cada um dos autores queria realmente dizer? Respostas para essas perguntas existem aos montes e, muitas vezes, chegam a se contradizer. E é exatamente por essa espécie de confrontamento que o tema se torna cada vez mais interessante, conforme vai aprofundando-se.

Tendo em vista todos esses aspectos que envolvem a Bíblia e as religiões que, de alguma forma, estão ligadas a esse livro sagrado, convido você, leitor, a caminhar comigo por este universo vasto e rico em conhecimento. Seja qual for a sua crença ou convicção religiosa, vale a pena desvendar um pouco mais sobre o assunto. Com o texto cuidadoso e a investigação preciosa do jornalista Lucas Pires, nosso mais recente colaborador, e

excelenteas ilbustírbaçlõieas Fáb4io as de Matos e Etson Delegá, deixe-se levar pelas páginas de Conhecer Fantástico. Você vai conhecer muito mais do que imagina!