Sonho de criança
Meu Pedacinho de Chão encantou com o colorido da infância
FICHA TÉCNICA • Emissora: Rede Globo • Capítulos: 96 • Autor: Benedito Ruy Barbosa • Exibição: 7 de abril a 1 de agosto de 2014, às 18h
AVila de Santa Fé vivia em guerra: de um lado, o coronel Epaminondas Napoleão (Osmar Prado) se recusava a modernizar a cidade; do outro, o simples trabalhador Pedro Falcão (Rodrigo Lombardi) doava suas terras e comprava outras para a construção da capela e da escola local. Para piorar, Pedro era amigo do Prefeito das Antas (Ricardo Blat), para quem o coronel perdeu a eleição. Com a construção da escola, o prefeito contratou uma professora: Juliana (Bruna Linzmeyer), que despertou o interesse de Ferdinando (Johnny Massaro), filho de Epa, e Zelão (Irandhir Santos), capataz do coronel.
Disputas e desavenças na família
Antes mesmo da inauguração do colégio, o coronel mandou Zelão incendiar o local. Apaixonado por Juliana, o rapaz não cometeu o crime. Com a escola funcionando, até mesmo a filha de Epa, Pituquinha (Geytsa Garcia), e os filhos dos trabalhadores de sua fazenda passaram a estudar. Mas nem tudo se ajeitou: Ferdinando e o pai acabaram brigando. O rapaz se formou como engenheiro agrônomo, enquanto o coronel acreditava que o filho era advogado e que lhe daria orgulho enfrentando Pedro Falcão e Prefeito das Antas na política. Ao descobrir a verdade, Epaminondas expulsou Ferdinando de casa, mas não imaginava que o rapaz pediria ajuda ao seu rival. Trabalhando para Pedro em troca de abrigo e comida, o engenheiro se apaixonou por Gina (Paula Barbosa), filha do trabalhador, depois de muito tentar conquistar a professora Juliana.
Campanha eleitoral e final feliz
Sem conseguir convencer o filho a entrar para a política, Epaminondas se candidatou à prefeitura da Vila. Enquanto isso, o Prefeito das Antas começou a falar sobre um filho perdido do coronel. Esse filho era Serelepe (Tomás Sampaio), órfão que vivia na fazenda dos Napoleão. Com o tempo, Epaminondas perdoou Ferdinando e aceitou seu casamento com Gina. Ele ainda abençoou a relação de Zelão com a professora Juliana, desistiu da vida política e reconheceu Serelepe como seu filho biológico. A trama terminou com a revelação de que a história não passava de um faz de conta inventado por Serelepe, um garoto comum de uma cidade grande.