Guia da TV

A firme e doce Cris Vianna

Em O Tempo Não Para, Cairu deixa de ser escrava para se aventurar no século 21

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O que mais seduziu você na Cairu?

“Tudo, desde o início ao fim. Para mim está sendo algo muito especial, todo personagem sempre é muito importante na minha vida e trabalhar é o que me move. A Cairu é um outro grande presente, porque ela me dá a oportunida­de de fazer o que eu ainda não fiz, ela tem um sutil caráter duvidoso, vamos dizer assim. Acho que vai ser divertido.”

Como foi gravar as cenas da viagem de navio?

“Foi intenso. Eu já fiz escravo na televisão e no cinema também, mas essa é muito diferente. Fomos num quilombo no Rio de Janeiro e foi muito especial, nós entramos num lugar que tinha mais de 300 anos. Foi todo um trabalho muito profundo, de como falar, de como se portar e assistimos muitos filmes, envolve muito o emocional.”

Como vai ser quando eles se verem livres?

“Olha, cada um é de um jeito. Tem uns que não gostam de lidar com aquele mundo novo, tem uns que vão achar o máximo, eu acho que minha personagem vai curtir.”

A Cairu vai se envolver com alguém?

“Ainda não me disseram, mas eu espero que sim.”

Você tem curiosidad­e em saber como seria daqui a 100 anos?

“Eu não quero nem estar viva nessa época! Eu morro linda com 70, 80 (risos). Eu falo que não quero ninguém cuidando de mim, não. Eu não tenho medo da morte, eu tenho pavor de perder quem eu amo, isso me desestabil­iza.”

O que você tem achado do texto de

O Tempo Não Para? “Eu acho o autor genial, a gente vai lendo os capítulos, eu choro, eu dou risada, é sensaciona­l. Eu estou muito apaixonada e desejo muito que essa novela seja um sucesso, não só por mim, mas é de mereciment­o, criar uma novela dessa é muito legal.”

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