MAIS OPÇÕES EM MEDIA PLAYERS
Até pouco tempo atrás, a única opção era o Apple TV, que reinou absoluto por cerca de oito anos. Na maioria dos projetos residenciais que nossa equipe visita, lá está o media player da Apple, cuja primeira versão Full-hd foi lançada em 2012 (veja o quadro da pág. 32).
Com a popularização do sistema operacional do Android, foram surgindo alternativas interessantes. A primeira foi o Google Chromecast, hoje na sua 4ª versão e o mais popular atualmente. Colocando-o ao lado de um Apple TV, nem parecem produtos concorrentes.
Outros media players que emplacaram no mercado internacional nos últimos anos foram Nvidia Shield, Roku, Amazon Fire e os da chinesa Xiaomi; deles, somente o primeiro não é vendido oficialmente no Brasil.
Uma limitação dos media players era a compatibilidade com conteúdos 4K – até agora privilégio do Apple TV. Mas nos últimos meses surgiram vários com essa resolução. E a tendência é que a competição se acirre conforme aumenta a quantidade de filmes e séries em 4K nos serviços de streaming.
É bom lembrar que cada media player tem uma capacidade fixa de memória, que serve para armazenar tanto conteúdos pessoais do usuário quanto os próprios apps. Quem tem o hábito de salvar ali tudo que utiliza, como fotos, vídeos e trabalhos pessoais, deve saber que isso também pode afetar o desempenho dos apps.
Como no caso dos computadores, é sempre recomendável o hábito de gerenciar seus arquivos e deletar aqueles de menor importância, preservando parte da memória disponível. Hoje, a maioria dos fabricantes oferece também o serviço de nuvem, que supre grande parte dessa necessidade de armazenamento.