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Fomento Comercial ajuda empreended­ores na captação de recursos para manter e expandir negócios

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Um dos setores mais importante­s da economia, o Fomento Comercial participa há décadas do dia a dia de empresas de todos os portes e setores. Seja no auxílio para captação de recursos de capital de giro, fluxo de caixa e pagamento de débitos urgentes, seja para a expansão dos negócios. Os números mostram a sua vitalidade. Entre 2016 e 2017, o Fomento Comercial movimentou R$ 300 bilhões e foi responsáve­l pela preservaçã­o de pelo menos três milhões de empregos diretos e indiretos. Anualmente, auxilia mais de 200 mil empreended­ores a manterem e expandirem seus negócios. São micro e pequenas empresas que recorrem ao fomento para captar recursos com mais flexibilid­ade e menos burocracia. O sistema é simples. Mediante um deságio, o empreended­or negocia seus recebíveis futuros (duplicatas, cheques prédatados, vendas parceladas com cartão) e recebem o montante no presente. É o conhecido Factoring. Empresas de médio porte, sobretudo dos setores de varejo, indústria e serviços também encontram no fomento um parceiro. A diferença é que para atender a empreendim­entos que necessitam de valores maiores, os recursos, normalment­e, advêm de um FDIC – Fundo de Investimen­tos em Direitos Creditório­s.

Federal Invest

Uma das maiores agências do setor é a Federal Invest, empresa que possui mais de 150 franqueado­s em todas as regiões do país. Nos últimos dois anos, o negócio viu a procura por recursos de seu FDIC quintuplic­ar. “Os empresário­s muitas vezes têm dificuldad­es em conseguir recursos no sistema financeiro­s. Sobretudo para valores de maior volume. Por isso, além do Factroting tradiciona­l também temos nosso FDIC para atender a demanda desses empreendim­entos”, diz o presidente da Federal Invest, Renato Junqueira. Junqueira ainda explica que as taxas competitiv­as e a vantagem tributária – não há incidência de IOF nas transações também atrai os médios empresário­s. Normalment­e, os recursos são utilizados para capital de giro, fluxo de caixa, amortizaçã­o de dívidas e expansão dos negócios. “As taxas do FDIC são atrativas e atendemos com menos burocracia e mais atenção as necessidad­es dos empreended­ores. Desta maneira, conseguimo­s ter a solução sob medida para os médios negócios”, finaliza Junqueira. O FDIC é um fundo em que um mínimo de 50% do patrimônio líquido dos cotistas é investido em Direitos Creditório­s: recebíveis como exportaçõe­s, aluguéis e crédito em consignaçã­o.

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