Um jornal centenário, inovador e relevante
OJornal do Commercio completa hoje 105 anos trazendo, ao longo de décadas, uma história que mistura tradição, inovação, relevância e audiência. Nos últimos 30 anos, conquistou vários prêmios nacionais e regionais de jornalismo, como 12 prêmios Esso, quatro Vladmir Herzog e dezenas de prêmios Cristina Tavares, um dos mais importantes de Pernambuco.
No Ranking “Mais Premiados da Imprensa Brasileira”, divulgado este ano, o JC está entre os veículos brasileiros de comunicação mais premiados da história, aparecendo em 8º lugar do ranking, com 132 prêmios conquistados, sendo o único veículo do Nordeste entre os dez mais. Além do Esso, Cristina Tavare e Herzog, o JC já foi agraciado com vários outros prêmios, como o CNH de Jornalismo, Imprensa Embratel, entre outros.
AUDIÊNCIA ESTRUTURADA
Em 2021, seguindo a tendência de novas formas de consumo de notícias, passou a ser 100% digital, seja por meio do site do JC (jc. com.br) e do aplicativo do JC para celulares e tablets. Em 2022, com o objetivo de democratizar ainda mais o acesso à informação chegando a ainda mais leitores, passou a ter seu conteúdo aberto e sem barreiras.
Desde então o JC fortaleceu sua presença em todas as plataformas digitais, sendo hoje referência nacional também em audiência. No ano passado, o JC teve 182 milhões de usuários únicos, com média mensal de 15 milhões. Páginas vistas foram 580 milhões, sendo uma média mensal de 48 milhões. São 889 mil seguidores no Instagram.
“Hoje cem por cento digital e muito mais lido, o JC vem passando por profundas transformações. São mudanças que ocorrem em vários jornais do Brasil e do mundo. No caso do JC, o que não muda - porque é inegociável - é a nossa força como marca de respeito, relevância, credibilidade e audiência. Os prêmios
No ranking “Mais Premiados da Imprensa Brasileira”, divulgado este ano, o Jornal do Commercio está entre os veículos de comunicação mais premiados do País. Agora cem por cento digital, o JC teve, ano passado, 580 milhões de páginas vistas e 182 milhões de usuários únicos. São 889 mil seguidores no Instagram.
e a audiência crescentes, claro, são parte desse reconhecimento”, diz o diretor de Redação do JC, Laurindo Ferreira.
CONTEÚDO QUALIFICADO
O conteúdo entregue diariamente aos leitores do JC tem a marca relevante acompanhada sempre de análises dos fatos. “È preciso dissecar a notícia, analisar e entregar ao leitor para que ele possa avaliar melhor os acontecimentos”, diz Igor Maciel, editor da coluna Cena Política e apresentador do Programa Passando a Limpo, na Rádio Jornal. “Nenhum assunto relevante sai do nosso radar”, acrescenta Raphael Guerra, responsável pela coluna Segurança.
“Analisar a economia é ir além dos números, planilhas e tabelas”, avalia o veterano Fernando Castilho, editor da coluna JC Negócios. Para a colunista de Mobilidade, Roberta Soares, a notícia ficou fugaz. “O bom jornalismo precisa de análise dos fatos, não apenas de relatos”, pontua. “Entregamos ao leitor um conteúdo embasado em opiniões e olhares diferentes”, diz ela.
Especialista em saúde, a jornalista Cinthya Leite, da coluna Saúde e Bem-estar, não deixa dúvidas: “Fazemos no JC o jornalismo baseado em evidências, que tem como missão qualificar a informação pela bagagem de conhecimento construído ao longos doa anos”. Quando o debate é sobre educação, o foco não muda: “Buscamos um olhar atento para a linguagem dos estudantes, para as demandas dos profissionais, para as carências e desafios do setor”, diz Mirella Araújo, da coluna Enem Educação.
O LEITOR COMO FOCO
“Aqui a notícia é desdobrada, esmiuçada, para que nossos leitores saibam das suas implicações no seu dia a dia”, afirma Romualdo de Souza, que assina a coluna Política em Brasília e é corresponde do Sistema Jornal do Commercio de Comunicação na Capital Federal. “O olhar crítico sobre a cidade e seus desafios é a nossa pauta”, diz a jornalista Katarina Moraes, repórter de urbanismo.
Para o jornalista Fábio Lucas, editor da coluna dominical Literária, editada há quase um ano, o JC resgata a tradição na cobertura de lançamentos de livros eventos literários. “Com abrangência nacional e até global, sem perder o foco da cena pernambucana e nordestina, com toda sua bibliodiversidade”, acrescenta Lucas.