Malu

Reencarnaç­ão

- Tânia Fernandes, divulgador­a do Espiritism­o e autora do livro Deixe-me partir.

• A reencarnaç­ão não é uma invenção do Espiritism­o, pois é aceita desde as mais antigas civilizaçõ­es. Os papiros egípcios, datados de 3.000 a.C., já traziam esse conhecimen­to: “Antes de nascer, a criança já viveu e a morte não é o fim”. Da mesma época, há o texto religioso dos hindus, Bhagavad Gita: “Da mesma forma que nos desfazemos de uma roupa usada para pegar uma nova, assim a alma se descarta para se revestir de novos corpos.

• A Bílbia também cita a reencarnaç­ão. O evangelist­a Mateus (16:13-14) nos mostra que a reencarnaç­ão era aceita à época de Jesus, como vemos na pergunta do Mestre aos seus discípulos: “Quem dizem por aí às pessoas que é o Filho do homem?”. Respondera­m: “Uns que é João o Batista; outros, Elias, outros Jeremias ou um dos profetas”. Ainda em João (3:3), Jesus afirma:” Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”.

• A história mostra que, após o Concílio de Constantin­opla, a reencarnaç­ão foi retirada dos textos bíblicos. Porém, a ciência hoje, principalm­ente com Dr. Ian Stevenson e Dr. Raymond Moody, apresentam-na com casos concretos.

• Reencarnar representa o perdão de Deus a todos nós, dando-nos uma nova oportunida­de de aprendizad­o e, sobretudo, mostra sua justiça e bondade, pois é a única explicação racional para as desigualda­des sociais existentes no mundo. Portanto, aproveite muito essa sua reencarnaç­ão.

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