‘BEM DIFÍCIL FAZER A COREOGRAFIA’
nagens. Tenho que viver muito tempo com elas. Mesmo com o strip, a Abigail é sonhadora, ingênua, quase inocente e eu acredito ter essas características. Mesmo agora com a nova fase, com mais autoconfiança, acho que ela continua um pouco infantil em suas decisões e eu sou mais madura. Gosto também de usar vestidinhos como a Abigail, mas também gosto de me vestir mais chique, diferentemente dela (risos).
Gosto muito de ser uma pessoa ativa. Ando muito de bicicleta e caminho. Nos últimos meses, tenho feito aula de pole dance para me preparar para a Abigail. E sempre tento malhar na academia perto da minha casa. Tento comer bem. Como comidas orgânicas e bebo muita água.
Sempre tive o mesmo ritmo de exercícios. Confesso que, agora, o que foi adicionado à minha rotina foram as aulas de pole dance. Fiquei um pouco mais de olho na alimentação também, mas não abro mão das minhas besteirinhas. O segredo é comer pouco.
Já começo a rir quando eu recebo o texto, lendo sozinha. Em cena então, nem se fala. A gente ri do camarim ao estúdio e brincamos muito. Além disso, é também maravilhoso ouvir Marília Pêra, Miguel Falabella e Diogo Vilela. Me sinto honrada de estar em um elenco como esse. Fiz um grupo de mensagens no celular que não para. Viramos uma família. Amo o carinho das pessoas. Mesmo quando o programa estava fora do ar, elas sempre perguntavam: ‘E o Pé na Cova?’, ‘Cadê o Russo?’. Amo ouvir isso. Quando o Clécio apareceu, foi um estardalhaço. Todos queriam que eu ficasse com o Russo (Miguel Falabella) e me aconselhavam a largar o Clécio. Quero ver o que vão dizer agora (risos).
Tenho uma companhia de teatro chamada Companhia de Quatro Mulheres e estamos preparando o nosso segundo espetáculo.