‘Fechavam os olhos’
O delegado Fábio Barucke, titular da Delegacia de Homicídios da Área, explicou que em troca do arrego, que chegava a R$ 1 milhão por mês, os agentes não patrulhavam as comunidades. As investigações mostram que as favelas que mais pagavam propina eram Salgueiro (R$ 196 mil), Morro do Martins (R$ 86 mil) e Jardim Catarina (R$ 76 mil).
“Diálogos mostravam um elo entre traficantes e policiais militares. Maus policiais fechavam os olhos”, disse Barucke.