‘Baratin, baratin’
Magnata paga cerca de R$ 240 milhões por apê
Um comprador anônimo pagou 71 milhões de dólares (cerca de R$ 240 milhões), um recorde na Ásia, para comprar um apartamento em Hong Kong (China), onde a bolha imobiliária se tornou um grave problema social e político.
O comprador desembolsou um total de 149,1 milhões de dólares (mais de R$ 500 milhões) por dois apartamentos de luxo, de 370 metros quadrados cada, situados em um bairro de luxo que fica entre montanhas.
O menor dos apartamentos custava 71,1 milhões de dólares, um preço recorde pelo metro quadrado na Ásia, segundo a agência Bloomberg.
Em novembro, um arranhacéu neste território chinês foi vendido por mais de 5 bilhões de dólares.
A grave crise imobiliária em Hong Kong está obrigando muitos pequenos comerciantes a fecharem as portas porque não conseguem pagar o aluguel e muitos moradores têm vivido em más condições.
Quase 20% dos sete milhões de habitantes de Hong Kong vivem abaixo da linha de pobreza, segundo um estudo oficial publicado na semana passada.
Os preços dispararam nos últimos anos em parte pela chegada de ricos investidores da China continental.
Apolícia japonesa prendeu, ontem, em Osaka, uma mulher de 53 anos que se apresentou espontaneamente para confessar que nos anos 90 sepultou em baldes de cimento quatro de seus filhos recém-nascidos.
A mulher disse aos investigadores que deu à luz a quatro crianças entre 1992 e 1997 e que em todas as vezes ocultou os corpos em sua casa. No apartamento dela, onde vivia com um filho, a polícia encontrou quatro cubos cheios de cimento.
Segundo o jornal Asahi Shimbun, a análise do conteúdo dos baldes com scanner revelou a presença de ossos de bebê em cada um deles.
A japonesa, que não teve seu nome revelado, explicou aos investigadores que achava que não poderia criá-los e que não tinha ninguém para falar sobre o assunto.
Agora, os policiais devem determinar se ela matou os bebês imediatamente depois do nascimento ou se nasceram mortos.
Até o momento, ainda não se sabem as razões que levaram a mulher a se apresentar à polícia duas décadas depois dos fatos.
Outro caso bizarro
Há três semanas, a descoberta de nove corpos humanos esquartejados em um apartamento de um subúrbio de Tóquio comoveu o Japão. Takahiro Shiraishi, de 27 anos, confessou o assassinato de nove pessoas, a maioria mulheres de 15 a 26 anos de idade, às quais decapitou e esquartejou. Na segunda-feira, ele foi acusado de assassinato pela morte de uma dessas nove pessoas.