Sem cuspir fogo
Duas mil armas foram destruídas pelo Exército
Cerca de duas mil armas foram destruídas, ontem de manhã,noBatalhãodeManutençãoeSuprimentodeArmamento(BMSA),emDeodoro,na Zona Oeste. A Operação Vulcão foi realizada pelo Conselho Nacional de Justicça (CNJ) e pelo Exército Brasileiro. A presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Carmen Lúcia, participou do evento.
O tenente-coronel Alexandre de Almeida, chefe do serviço de fiscalizaçãodeprodutoscontroladosda1ªRegiãoMilitar,disseque cerca de 95% das armas destruídaseramdeatividadescriminosas. Almeida afirmou que o Exército atingiu a meta de eliminar 100% do armamento disponível para destruição em 2017 no Rio.“Essa parceriapodecontribuirnasegurança pública ao tirarmos de circulação essas armas”, disse.
Segundo o CNJ, as armas foram entregues pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ). A medida atende a acordo feito no dia 21 do mês passado entre o CNJ e o Exército, no qual o conselho deveria estabelecer parceria com os tribunais para que os órgãos enviassem as armas e munições que tenham sido apreendidasemoperações.JáoExército secomprometeuaindicarasunidades responsáveis pelo recebimentodasarmaseadotar“medidasparaaceleraroprocedimento de destruição ou doação”.
De acordo com o CNJ, uma parte do armamento pode ser doada aos órgãos de segurança pública ou às Forças Armadas. Mas a maioria das armas, tanto por suas condições precárias quanto pelas características técnicas, “não se enquadram nos padrões de uso da força policial ou militar”.
Aretrata os desafios das pessoas portadoras de nanismo e o preconceito que elas sofrem. Na terça-feira, Viviane de Assis viveu na pele o que muitos espectadores só veem pela televisão. Quando ela entrou em uma loja de roupas na Tijuca, na Zona Norte, uma vendedora se recusou a atendê-la e ainda disse: “Tira essa coisa daqui”.
Passista da escola de samba Viradouro, Viviane desabafou em uma transmissão ao vivo em sua rede social e contou sobre o preconceitosofridonaloja,queficana Praça Saens Peña.“Graças a Deus sou muito respeitada no mundo do samba, mas estou constrangida. Não é só na novela. Sou mãe e bem resolvida com a minha vida, mas em pleno século 21 existem pessoasassim”,lamentouViviane, que tem 1,23 de altura.