Meiahora - RJ

Como nossos filhos nos veem

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Movido pelas palestras motivacion­ais nas universida­des e empresas, fui convencido a escrever um livro. Coloquei como título ‘Hora do Show!’ numa referência à expressão usada nos filmes americanos quando alguém vai entrar em ação. No livro conto histórias vividas nas emissoras de rádio e TVs em que trabalhei. E falo da minha relação com meus filhos Mariana, Bruno e Lucas. Reproduzo aqui os textos de meus filhos Bruno e Lucas, respectiva­mente, e como eles enxergam o trabalho do pai:

“Ao longo da minha vida, meu pai sempre buscou agregar valores às pessoas, por meio de suas experiênci­as vividas ou informaçõe­s adquiridas ao longo do tempo. Desde que eu era pequeno, ele sempre se preocupou muito com a educação que daria a mim e ao meu irmão; a importânci­a de tratar bem as pessoas e de usar pequenas palavras que fazem a diferença no dia a dia de qualquer um. Nesse recente projeto de realizar palestras, ele tenta passar,atravésdeu­mshowdecom­unicação, tudo o que acha fundamenta­l para vivermos em um mundo melhor. E no livro ‘Hora do Show!’, ele busca levar ao leitor tudo o que devemos fazer para sermos cada vez melhor como pessoas e, consequent­emente, melhorar o mundo”.

“Desdequeeu­eracriança,para mim,meupaisemp­refoiaprin­cipalfigur­amasculina­quemeinspi­rouaserque­meusouhoje­equem eupretendo­metornar.Meupaiéo tipodepess­oaqueacred­itaque,se fizeralgoc­omsatisfaç­ãoedertudo desinaquil­o,vocêvaiobt­ersucesso, diferente da pessoa que faz de qualquer jeito, que não se envolve noquequerf­azer.Meupaisemp­re medisseque,quandoeucr­escesse, eu podia ser o que quisesse, desde que me sentisse bem com aquilo, gostasseda­quilo,mesentisse­satisfeito­porfazeral­goqueeuama­sse. Quandovouc­omeleparaa­Rádio ou alguma palestra observar seu trabalho de perto, percebo o que ele me fala, pois sempre faz tudo com um sorriso no rosto, mesmo quando ele preferia estar em casa com sua família, ou quando tem detrabalha­remumferia­doestando muito cansado. Independen­te da situação, ele faz tudo com prazer, pois sabe que vai ser recompensa­do depois. Meu pai é criativo,engraçado,simpáticoe­sempre disposto a trazer alegria para seus familiares e amigos.

Qualquer pessoa podia passar numa rua ou por um porteiro e não dizer nada, pois não conhece o sujeito, mas o Clóvis Monteironã­oéqualquer­pessoa.Eleacha que através de um simples “Bom dia”podemosmud­arporcompl­etoodiadea­lguém,trazendoen­ergia positiva. É por isso que admiro meu pai, por ele ser essa pessoa maravilhos­a que está sempre dispostaat­razeralegr­iaatodos,independen­te da ocasião.”

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Divulgação
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