Professor safadão
Dava aula de matemática e fazia filmes pornôs
Oprofessor de matemática Scott Sherwood desapareceu da Peacehaven Community School, em East Sussex, na Inglaterra, após seus alunos descobrirem que ele também é ator pornô. Um dos estudantes teve a ideia de jogar o nome do professor australiano no Google e encontrou os filmes protagonizados por ele. Em pouco tempo, os adolescentes começaram a compartilhar imagens.
Scott tem 50 anos e costuma usar dois nomes artísticos: Aaron Cage e Brydie Bitch. Ele aparece em filmes como Espada Nua e Amarrado Bem Apertado (em tradução livre). Os alunos foram proibidos pela direção da escola de conversar sobre o assunto. Desde então, o professor parou de ir às aulas.
“Fui pegar a minha sobrinha na escola e ela me disse rindo: ‘Meu professor de matemática é ator pornô’. Fiquei furioso, não podia acreditar no que estava ouvindo. Os alunos se reuniram para assistir aos vídeos em um celular”, disse o responsável por um dos alunos de Scott ao jornal The Sun.
Oficialmente, a escola informa que o professor está faltando porque está doente.“Ouvimos dizer que ele foi suspenso”, disse um pai ao The Sun.
As autoridades israelenses anunciaram ontem a abertura de uma investigação sobre as atividades do Facebook após a polêmica em torno do uso indevido de dados pessoais de milhões de usuários pela empresa britânica Cambridge Analytica.
A agência israelense para a proteção da privacidade indicou em um comunicado que “informou o Facebook sobre a abertura de uma investigação sobre suas atividades após informações sobre a transferência de dados pessoais do Facebook para Cambridge Analytica”.
De acordo com um comunicado do ministério da Justiça, a agência também indicou que investigava “a possibilidade de outros ataques ao direito de respeito pela privacidade dos israelenses”.
O escândalo da Cambridge Analytica, acusada de ter usado dados de usuários do Facebook para desenvolver um programa que permitia direcionar mensagens para tipos de usuários e que foi usado na campanha de Donald Trump em 2016, causou reações em todo o mundo.
O presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, reconheceu que a empresa cometeu “erros” e deveria fazer mais para resolver o problema. “Temos a responsabilidade de proteger seus dados e, se não pudermos, não merecemos atendê-los”, escreveu Zuckerberg.