Pura insanidade
Mãe que afogou e queimou filha é absolvida
Uma mulher de 38 anos acusada de matar a filha de 4 anos afogada e depois queimar o corpo foi absolvida da acusação de assassinato por insanidade mental. Um tribunal do País de Gales determinou que ela seja internada por tempo indeterminado em um hospital psiquiátrico para tratamento.
O crime aconteceu em junho e chocou o Reino Unido. Carly Ann Harris, 38 anos, afogou a filha Amelia Brooke Harris, 4 anos, na banheira da casa da família, em Trealaw, País de Gales. Depois, ela incinerou o corpo da menina sobre uma mesa de chá colocada no jardim. Aos policiais que encontraram o corpo da menina, ela disse que cumpria ordens de anjos que falavam com ela.
Psiquiatras ouvidos a pedido da defesa e da acusação concordaram que Carly Ann sofre de esquizofrenia do tipo paranoica. Segundo o psiquiatra Arden Tomison, que examinou Carly Ann no mês passado, ela ainda acredita que está sendo mal interpretada e sendo vítima de um erro.
“Ela está convencida de que foi orientada por Deus. Tenho certeza de que ela foi guiada por seu próprio sistema de crenças”, disse o psiquiatra.
Tomison disse acreditar que a mulher desenvolveu a doença mental cerca de dois meses antes de assassinar a filha. O júri ouviu a alegação de que Carly Ann acreditava que precisava sacrificar a filha para protegê -la e para salvar o mundo.
Ao ser levada para a delegacia, Carly Ann teria dito “Sou um monstro, mereço morrer. Minha garotinha. Os anjos disseram que tinha que ser feito”.
Afábrica russa de trolls (comentaristas anônimos), que influenciou a eleição presidencial dos Estados Unidos em 2016, tentou desmoralizar os afro-americanos e dissuadi-los de votar, segundo um novo informe feito para o Senado americano. O objetivo principal da Internet Research Agency (IRA) foi aprofundar as divisões da sociedade americana dissuadindo os liberais pró-democratas — incluindo latinos, jovens e a comunidade LGBT — de votar.
A análise de milhares de publicações e anúncios da IRA em várias redes sociais entre 2015 e 2017 mostra uma ênfase especial em provocar o ódio dos afro-americanos para que ficassem em casa no dia das eleições. A mensagem impulsionada era de que o melhor para os afro-americanos seria boicotar as eleições e se concentrar em outros problemas. O estudo não diz o impacto da propaganda da IRA nas eleições.