Meiahora - RJ

Morde e assopra no Flu

Ao contrário de Celso Barros, Mário Bittencour­t ameniza críticas a Fernando Diniz

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Acobrança por resultados a Fernando Diniz divide a diretoria do Fluminense. Enquanto o vice geral Celso Barros mostra mais impaciênci­a, o presidente Mário Bittencour­t tenta balancear a pressão, evitando críticas públicas ao técnico. Ainda assim, há a tentativa de evitar falar em clima pesado com a situação do Tricolor no Campeonato Brasileiro (está em 16º, com 12 pontos), principalm­ente após as declaraçõe­s mais incisivas do homem-forte do futebol.

“Nós dois somos sinceros, transparen­tes. Eu também cobro. Cada um tem a sua forma de exercer sua liderança, sua cobrança. O ambiente é exatamente igual, leve, relaxado. Todo mundo está feliz trabalhand­o. O dia a dia tem sido muito bom. Não tem nenhum tipo de conflito. Somos dois torcedores

também e estamos ansiosos para que os resultados apareçam. Estamos bem tranquilos”, minimizou Mário.

Entretanto, as cobranças feitas por Celso Barros na reunião da última terça-feira, em especial a Fernando Diniz, não pegaram muito bem entre os jogadores, que defendem o trabalho do treinador, segundo o site Uol. Apesar do mal-estar criado, Mário garante não ter visto mudança no grupo.

“A repercussã­o interna é nenhuma. Foi tudo dentro do trâmite normal do dia a dia do futebol. Não estive presente na reunião do Celso com os jogadores, mas tenho ciência por ser presidente. O ambiente segue maravilhos­o. Futebol, em um clube gigantesco, do tamanho do Fluminense, é isso: tem pressão da torcida, das redes sociais”, afirmou o presidente tricolor.

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LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C. Bittencour­tconvocoua­galerapara­apoiarotim­econtracsa­eavaí

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