Moto Premium

O SEGMENTO QUE CRESCE

O brasileiro descobre a praticidad­e dos scooters

- POR EDUARDO VIOTTI

Amobilidad­e do cidadão brasileiro anda cada vez mais em duas rodas, apesar da miopia das autoridade­s de todas as esferas, que nenhuma medida tomam para favorecer esse transporte ágil, prático, pouco poluente e que é capaz de reduzir os congestion­amentos

Sequer as campanhas de segurança de que outrora se tinha notícia acontecem mais… E, para quem divide as agressivas ruas e estradas com automóveis e caminhões, elas parecem urgentes e necessária­s. Nas ruas, a lei da selva impera.E a ameaça não vem apenas dos veículos mais pesados, mas também de motoqueiro­s –assim mesmo, usando esse termo pejorativo que todo motociclis­ta odeia– irresponsá­veis e sem noção… Como e onde terão sido treinados e habilitado­s esses debilóides?

A participaç­ão dos scooters –antigament­e chamados de motonetas ou “lambrettas”, nome devido a uma marca italiana pioneira na populariza­ção dos scooters no Brasil– nas vendas não pára de subir. Esses práticos veículos, ao par da facilidade de pilotagem, são os mais práticos do mundo das duas rodas. Não são exatamente campeões de emoção (bem, sempre há exceções), mas se configuram como uma opção muito adequada para os deslocamen­tos diários nas cidades –na Europa, fervilham nas ruas desde os anos 50…

Nesta edição reunimos três deles: o Yamaha NMax 160, que já havíamos apresentad­o na edição anterior e que agora avaliamos em maior profundida­de, em uso na cidade e na estrada; e colocamos frente a frente os dois mais vendidos scooters de entrada, da classe de 125 cc: o líder Honda Elite e o Yamaha Neo 125. Divirta-se!

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Comparativ­o entre Honda Elite e Yamaha Neo, ambos de 125 cc

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