Motorshow

CONTRAPONT­O

- RAFAEL POCI DÉA | REPÓRTER

● Desde sempre o Fit me chamou a atenção pela ótima versatilid­ade e pelo espaço interno invejável. Contudo, por enquanto eu não o compraria. O motivo? Diferentem­ente do Flávio, não sou casado tampouco tenho filhos – grande parte do tempo dirijo sozinho. Portanto, não há razões para ter um carro desse segmento. Fui “proprietár­io” do Honda por três dias e, diferentem­ente do meu colega de trabalho, não gostei das suspensões – a traseira “bate seco” ao passar por buracos ou demais irregulari­dades do asfalto. E o isolamento acústico da cabine poderia ser melhor, principalm­ente nos dias chuvosos. Outra questão é a relação custo-benefício, pois para mim o Fit cobra caro pelo que oferece. Sou uma pessoa mais emocional que racional. Caso fosse trocar de carro ou já fosse pai de família, iria considerar o Volkswagen Polo com motor TSI. Ele tem visual mais jovial, propulsore­s turbinados são minha paixão desde os tempos de infância e, ainda, o Volkswagen entrega uma dirigibili­dade muito mais empolgante a partir dos baixos giros, sem abrir mão do consumo excelente, tanto urbano quanto rodoviário.

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