CONTRAPONTO
● Desde sempre o Fit me chamou a atenção pela ótima versatilidade e pelo espaço interno invejável. Contudo, por enquanto eu não o compraria. O motivo? Diferentemente do Flávio, não sou casado tampouco tenho filhos – grande parte do tempo dirijo sozinho. Portanto, não há razões para ter um carro desse segmento. Fui “proprietário” do Honda por três dias e, diferentemente do meu colega de trabalho, não gostei das suspensões – a traseira “bate seco” ao passar por buracos ou demais irregularidades do asfalto. E o isolamento acústico da cabine poderia ser melhor, principalmente nos dias chuvosos. Outra questão é a relação custo-benefício, pois para mim o Fit cobra caro pelo que oferece. Sou uma pessoa mais emocional que racional. Caso fosse trocar de carro ou já fosse pai de família, iria considerar o Volkswagen Polo com motor TSI. Ele tem visual mais jovial, propulsores turbinados são minha paixão desde os tempos de infância e, ainda, o Volkswagen entrega uma dirigibilidade muito mais empolgante a partir dos baixos giros, sem abrir mão do consumo excelente, tanto urbano quanto rodoviário.