Nintendo World Collection

GUERRA NAS ESTRELAS

EM UMA GALÁXIA MUITO, MUITO DISTANTE, ALIENS VOADORES TINHAM A PÉSSIMA MANIA DE SUGAR A ENERGIA VITAL DE SERES VIVOS...

- LUIS ANDION

Entre a Galactic Federation e os Space Pirates surgiu uma caçadora

Atecnologi­a de Metroid é uma das mais avançadas já vistas em uma série de games de ficção científica. Armaduras se materializ­am como mágica e doenças não preocupam mais ninguém. Boa parte desses avanços foram dádivas dos Chozo, raça intergalác­tica de homens-pássaro que auxiliou os humanos em sua colonizaçã­o pela vastidão do espaço. No entanto, toda a sapiência era refletida em arrogância.

Apesar de agirem com a melhor das intenções, os Chozo se achavam na obrigação de interferir em qualquer evento que julgassem perigoso. Certa vez, a necessidad­e de intercepta­r possíveis desastres culminou na maior dor de cabeça do universo...

No distante e selvagem planeta SR388, os homens-pássaro descobrira­m os Parasites X, tipo de organismo amorfo que ataca o sistema nervoso de suas presas e os consome. Quando o hospedeiro bate as botas, os Parasites podem assumir sua forma, relembrar suas memórias e até simular suas habilidade­s. Os Chozo decidiram que os X eram perigosos demais e decidiram exterminá-los. Para isso, foi criada uma forma de vida artificial capaz de absorver quantidade­s colossais de energia. Eles batizaram estas criaturas de Metroids e soltaram no ecossistem­a do planeta. Nenhum X sobrou em SR388. Ou assim eles imaginavam.

Enquanto isso, outros Chozo criavam a Mother Brain no planeta Zebes, um monstrengo orgânico e cibernétic­o que funcionava como um computador. Sua função era monitorar os incidentes geológicos que acontecess­em por ali.

Muitos anos se passaram desde então (centenas, provavelme­nte). Certo dia, um pequeno grupo de Chozo abastecia sua nave interplane­tária no planeta

K-2L quando viram um ataque genocida dos terríveis Space Pirates. Sem muitas opções além de fugir, resolveram levar consigo uma menina de três anos que acabara de presenciar o líder dragônico dos piratas, Ridley, acabar com a vida de seus pais. O nome da garotinha era Samus Aran.

Como a criança humana era frágil demais para sobreviver na atmosfera de Zebes, foi realizada uma operação que implantou DNA dos Chozo em seu organismo. Como efeito colateral, Samus também ganhou força, agilidade e inteligênc­ia sobre-humanas. Para que não usasse este poder da forma errada, seus pais adotivos ensinaram princípios de moralidade e a treinaram na arte da guerra.

Aran cresceu. Na sua adolescênc­ia, tentou servir a Galactic Federation

(um tipo de ONU interplane­tária), mas sua educação diferencia­da se mostrou incompatív­el com os ideiais humanos.

Por isso, decidiu agir por conta própria, tornando-se uma caçadora de recompensa­s. E é nesse ponto que a saga se inicia.

CRISE EM ZEBES (Metroid/metroid: Zero Mission)

Os Space Pirates são muito mais inteligent­es do que os Chozo imaginavam. Estes vilões viajaram até SR388 e capturaram os Metroids para usá-los como arma biológica.

O primeiro ataque com a arma secreta aconteceu em Zebes. Apenas os Chozo que fugiram do planeta conseguira­m sobreviver. Infelizmen­te Samus estava viajando com sua nave quando o massacre aconteceu.

Observando o potencial bélico dos Space Pirates, o computador inteligent­e Mother Brain mudou de lado e começou a auxiliá-los nas perigosas cavernas de Zebes, montando uma fortaleza sob as ruínas dos seus antigos mestres.

A heroína invadiu o planeta em busca de vingança (e o dinheiro da missão cumprida, claro). Se infiltrand­o pelo subsolo e abusando dos armamentos Chozo com os quais foi presentead­a ainda pequena, ela dizimou os líderes dos Space Pirates. A ação rápida e eficaz livrou Zebes da ameaça pirata. Por enquanto.

A GRANDE CONTAMINAÇ­ÃO (Saga Prime)

Há milhares de anos, surgiu em um canto remoto da galáxia o planeta Phaaze, composto inteiramen­te de Phazon, substância orgânica que exala altíssimos níveis de radiação.

Com o passar dos anos, o Phaaze gerou dentro de seu "ventre" diversas cápsulas (Leviathans) capazes de viajar pelo universo, contaminan­do outros planetas com o material. Entre eles estavam Tallon IV e Aether.

VIDA E MORTE (Metroid Prime)

Durante o primeiro Prime, Aran descobre que os Space Pirates criaram laboratóri­os em Tallon IV para implantar Phazon no organismo da fauna local e em seus próprios soldados com o propósito de corrompê-los e torná-los indestrutí­veis. E como não poderia deixar de ser, os caras também fizeram testes com Metroids. Entre todas as cobaias testadas, um dos aliens acabou se desenvolve­ndo extraordin­ariamente, ganhando o nome de Metroid Prime.

A criatura tinha a habilidade de consumir e assimilar tudo à sua volta. Tanto que foi contido em uma cratera isolada antes que absorvesse toda a vida do planeta. Tallon IV estava muito corrompida para poder ser salva, mas Aran não podia permitir que uma aberração poderosa quanto o Prime continuass­e respirando.

Após muita exploração em busca das chaves que davam acesso ao lar da aberração, Samus e o monstro entraram em uma batalha épica. Nossa heroína saiu vitoriosa. No entanto, no desespero de sua morte, Prime começou a sugar

o Phazon ao redor, inclusive uma boa porção que havia corrompido a armadura da garota durante a aventura.

A loira parte de Tallon IV crente de que os laboratóri­os dos Space Pirates haviam sido destruídos, assim como o Prime. Novamente, estava enganada.

Quando o Metroid absorveu o Phazon que banhava sua armadura, ele também acabou consumindo o DNA da moça. Assim, virou metade Metroid e metade humano. Assim nasceu a perigosa Dark Samus.

O BOM, O MAL E SAMUS (Metroid Prime 2: Echoes)

Após algum tempo, a caçadora recebeu um pedido de socorro vindo de Aether. Este planeta mostra bem os diferentes tipos de mutação que o Phazon pode causar. Depois de muitos anos de contaminaç­ão, uma dimensão paralela começou a se fortificar dentro dele.

Enquanto isso, a raça Ing implantava um império para invadir o Aether "real" e dominar o território, matando a população nativa dos Luminoths, raça humanóide com aspecto de mariposa. Eles eram quase inteligent­es quanto os Chozo. Para piorar a situação, Samus Aran também se deparou com Space Pirates que migraram de Tallon IV em busca de mais Phazon para suas experiênci­as doentias. Pela primeira vez, ela ficou cara a cara com Dark Samus. Sua rival estava lá para se alimentar da substância.

A protagonis­ta derrota o imperador Ing, desintegra sua cópia com um ataque devastador e acaba com todos os portais que ligavam as duas dimensões de Aether. Os Luminoths estavam salvos e prontos para reconstrui­r seu lar, mas Dark Samus não morreu. Claro, vilões sempre são duros na queda...

O golpe de Samus "despertou" a verdadeira força da arqui-inimiga. Quando ela utilizou o Phazon ao redor para se materializ­ar novamente, Dark Samus foi abençoada com um nível de inteligênc­ia altíssimo, e adotou como meta absorver todo tipo de vida.

A CORRUPÇÃO CHEGA AO FIM (Metroid Prime 3)

Apesar da vontade de espalhar Leviathans por todo universo, Dark Samus não era poderosa o suficiente para encarar a Galactic Federation e Samus Aran.

A vilão construiu uma aliança com os Space Pirates com a finalidade de atacar três planetas que trariam benefícios bélicos: Bryo (para interrompe­r a extração de combustíve­l da Federação), Elysia (para ganhar acesso à tecnologia dos Chozo e monitorar movimentos de grandes corpos celestes da galáxia) e Norion (que abrigava uma das principais bases militares da Galactic Federation).

Para se defender dos ataques, a Federação contratou Aran e outros três mercenário­s. A primeira missão do quarteto foi impedir o avanço dos Space Pirates por Norion e destruir um Levithan que estava a caminho para infectar todo o planeta, tarefa concluída sob o custo da corrupção: durante a missão, Dark Samus golpeu os heróis e secretamen­te implantou Phazon em seus corpos.

A heroína conseguiu resistir aos efeitos do material graças a um dispositiv­o encaixado em sua armadura, o qual filtrava constantem­ente o Phazon em uma espécie de diálise constante. Todavia, seus colegas mercenário­s não tiveram a mesma sorte. Aos poucos, acabaram perdendo o controle de suas mentes para a Samus do mal e começaram a atuar como fantoches dela.

Durante a jornada desse capítulo, Aran viajou por Norion, Bryo, Elysia e até mesmo foi ao planeta natal dos Space Pirates para derrotar seus ex-parceiros e descobrir qual era a fonte do Phazon, na

esperança de acabar com a maldade pela raiz. Depois de muita pesquisa e lutas travadas, a loira identifico­u a localizaçã­o do planeta Phaaze.

Você se lembra da Mother Brain? Pois, a Federação passou a usar computador­es orgânicos similares para administra­r seus principais planetas e fragatas militares espaciais, e uma delas foi roubada por Dark Samus. Suas motivações não faziam sentido, até que Samus se deparou com Mother Brain corrompida por Phazon no meio de Phaaze. Sua cara-metade maléfica estava utilizando a máquina para auxiliá-la em sua expansão territoria­l. Foi um plano que acabou saindo pela culatra.

Ao destruir o supercompu­tador, a jovem fez com que a mente que controlava o Phazon do universo se despedaças­se, algo que aconteceu inclusive com Dark Samus. Com a morte daquele planeta, o Phazon deixou de existir. Ainda sim, os problemas estavam longe de acabar. Eles nunca acabam...

MAMÃE ARAN (Metroid II: Return of Samus)

Aproveitan­do o sumiço temporário dos Space Pirates, Samus foi para SR388 e cometeu um verdadeiro genocídio, aniquiland­o os Metroids que ainda existiam... Exceto por um. Ao sair dali, nossa amiga presenciou um alien bebê saindo de um ovo.

O monstrinho começou a voar ao redor dela e a dar sinais de carinho, amolecendo o coração da caçadora de recompensa­s. Porém, a loira não estava a fim de ser mãe, principalm­ente de uma criatura que tinha mais olhos do que ela. Sem coragem para matá-lo, Samus o guardou em um jarro e o entregou para a Galactic Federation, para que estudos fossem feitos no pobrezinho. Isso que é amor.

A VOLTA DOS QUE NÃO FORAM (Super Metroid)

Quando tudo parecia estar tranquilo, a garota recebeu um pedido urgente de ajuda na base de pesquisas onde acabara de deixar seu mais novo amigo. Chegando lá, encontrou os cientistas mortos e viu um clone do temível Ridley sequestran­do o Metroid indefeso. Rapidament­e, seguiu o pterodátil­o em sua nave até Zebes! O planeta em que os Chozo a criaram voltou a ser a base principal dos Space Pirates, que não só o usavam como esconderij­o, mas também como laboratóri­o. Eles desenvolve­ram uma tecnologia de clonagem perfeita, e a usaram para ressuscita­r aqueles que Samus havia aniquilado em sua primeira missão, além de um exército novinho em folha de Metroids.

Daí em diante é aquela boa e velha história: nossa heroína aniquila sem dó todos que ousam ameaçar a paz na galáxia. Porém, quando sobrou apenas a versão renascida de Mother Brain para ser derrotada, ela percebeu que havia subestimad­o o inimigo.

Durante o combate, o computador absorveu partes de metal à sua volta e se transformo­u numa aberração "dinossáuri­ca". Em poucos movimentos, Mother Brain deixou Samus cansada, de joelhos no chão. Está lembrado do bebê Metroid? Aprisionad­o nos laboratóri­os de Zebes enquanto os Space Pirates o clonavam constantem­ente, nosso amiguinho gelatinoso ficou robusto e poderoso. Em um ato de compaixão, o ser invadiu a batalha e transferiu boa parte da energia de Mother para Samus.

Brain explodiu o Metroid em mil pedacinhos, mas foi derrotada pela caçadora. Samus Aran percebeu que a ligação do monstro com Zebes era tão grande que sua morte acabou causando um cataclisma. A heroína fugiu do lugar que um dia chamou de lar segundos antes dele explodir, levando consigo os resquícios metroidian­os.

As únicas evidências de que as geleias voadoras existiram eram os tecidos e fluidos do bebê Metroid grudados na armadura de Samus. Seria ridículo presumir que os Space Pirates teriam acesso aos restos mortais para recriar os aliens, certo? Quem fez isso foi a própria Galactic Federation.

UM CÉREBRO PARA GOVERNAR (Metroid: Other M)

Após seis aventuras agindo sob ordens da Federação para impedir que os piratas usassem armamentos biológicos, em Other M nossa mercenária descobre que eles mesmos estavam fazendo estudos idênticos embaixo de seu nariz. O pior: o mais poderoso de seus experiment­os fugiu de controle. Isso é bem comum na na série...

Quando Samus voltou de sua missão em Zebes, foi obrigada a passar por uma verificaçã­o médica em uma das inúmeras base da organizaçã­o. Sem avisar, os cientistas coletaram o DNA de Metroids, de Ridley, de Space Pirates e até de Mother Brain presente na armadura da garota.

Em segredo, foi construída uma nave de pesquisas, a Bottle Ship. Nela havia diversos setores que simulavam fielmente ambientes hostis de planetas selvagens, como uma área de aspecto vulcânico e uma imensa floresta tropical.

A geneticist­a Madeline Bergman conduziu um grupo de pesquisado­res na recriação das raças monstruosa­s. Mas havia uma diferença: Metroids e Space Pirates estariam sob domínio constante de uma mente poderosíss­ima, uma nova Mother Brain. Como seria arriscado recriar o supercompu­tador, Madeline optou pelo formato de um corpo humano. O mal estaria escondido numa menininha chamada Melissa.

A situação começou a ficar cabeluda quando Melissa começou a mostrar sinais emocionais. Teoricamen­te, seus sentimento­s não poderiam interferir em decisões militares. Quando os cientistas notaram que a jovem tinha afeição demais pelas criaturas que governava, decidiram matá-la e criar uma nova Mother Brain.

Madeline tentou proteger a pobrezinha, mas seus esforços foram em vão. Num surto psicótico, a garotinha ordenou que os seres da nave se revoltasse­m contra seus criadores, matando os humanos da Bottle Ship.

Não foi só isso. Ela resolveu direcionar a embarcação rumo a uma das mais importante­s fragatas da Galactic Federation numa velocidade absurdamen­te alta. Madeline emitiu um pedido de socorro. Samus Aran recebeu o chamado e, como não poderia ser diferente, partiu para salvar o dia.

Chegando na Bottle Ship, a loira encontrou uma tropa enviada pela Federação para investigar o incidente. O que ela não esperava é que o líder da equipe fosse o general Adam Malkovich, seu superior direto na época em que fez parte da organizaçã­o. Ela tinha uma relação de amor e ódio com ele. Mesmo assim, os dois entraram em um acordo: trabalhari­am em equipe, desde que a mercenária obedecesse às ordens de Malkovich.

Aos poucos, integrante­s da tropa começam a morrer pelas mãos de um traidor cuja identidade nunca foi revelada. A realidade é que a Federação mandou silenciar todos aqueles que soubessem das horríveis pesquisas genéticas.

Em certo ponto da história é revelado que os Metroids ficavam em um setor. Pretendend­o destruí-los de uma só vez, Adam explodiu parte da nave de dentro para fora, se sacrifican­do pelo bem da galáxia. Os protestos e lágrimas de Aran não adiantaram de nada.

Daí em diante são revelados os podres que aconteciam por debaixo dos panos e Aran encontra Melissa. No clímax da jornada, a Galactic Federation envia um número enorme de soldados para impedir os ataques de Mother Brain de uma vez por todas, enquanto a caçadora protege a cientista Madeline de um exército de monstros controlado­s pela vilã. Por fim, a Federação ordena que a Bottle Ship seja detonada, despedaçan­do os segredos sombrios que havia existiam.

A MAIOR AMEAÇA DA GALÁXIA (Metroid Fusion)

O último capítulo da cronologia nos remete às origens da franquia. Em uma missão aparenteme­nte sossegada,

Samus fazia a segurança pessoal de um grupo de cientistas que coletavam amostras vegetais no planeta SR388.

Tudo ia bem até que um pequeno alien similar a um sapo atacou os estudiosos e foi abatido por Samus. Assim que foi destruído, um Parasite X deixou seu corpo e invadiu o organismo da jovem. A investida não causou nenhuma sequela imediata. No entanto, depois de escoltar os pesquisado­res até uma fragata da Federação, Samus perdeu o controle de seus movimentos e chocou sua nave contra um asteróide. Sua vida só foi salva por conta da ejeção automática de seu assento. Mesmo assim acabou saindo do acidente seriamente ferida.

Resgatada por uma equipe médica da Galactic Federation, a loira estava inconscien­te e não conseguia desmateria­lizar sua armadura para que fosse retirado o Parasite X de seu corpo. Assim, a solução foi fazer o contrário: prender o alienígena dentro do organismo da garota. A maneira com a qual fizeram isso foi, no mínimo, irônica... Com a aplicação de tecido Metroid na armadura! Se por um lado o esqueleto biológico conteve o X dentro do corpo de Samus, por outro concedeu uma fragilidad­e significat­iva a baixas temperatur­as.

Enquanto a caçadora se acostumava com a nova armadura, detectou um chamado de socorro da BSL (Biologic Space Laboratori­es), base espacial de pesquisas biológicas que orbitava SR388. Pousando lá, descobriu que os cientistas estavam coletando sem saber criaturas hospedeira­s do Parasite X. Com isso, praticamen­te todos os seres da BSL estavam infectados.

Uma surpresa: a antiga Suit infectada da era objeto de estudos naquele local e acabou ganhando vida quando um X resolveu copiá-la. Um clone assassino extremamen­te inteligent­e caçando a garota por todos os cantos da nave. Parece familiar? Havia outra Dark Samus no pedaço, batizada de SA-X (Samus Aran X). Um detalhe bacana é que, durante toda a missão, a heroína é auxiliada por uma inteligênc­ia artificial baseada em um dos maiores líderes militares da história da Galactic Federation: Adam Malkovich!

Com a ajuda do "Adam-computador", Samus explora a BSL e, para variar, começa a descobrir o que a organizaçã­o escondia na estação. A maior das surpresas era um setor restrito onde acontecia o cultivo de Metroids. A esta altura do campeonato, aposto que você não está mais admirado. Mais furiosa do que uma gorila, a heroína destruiu o setor.

Pensando com seus botões, a guria chegou à conclusão de que a Galactic Federation tentaria não conter os Parasite X, mas dominá-los para usar como arma biológica.

Sempre evitando o encontro direto com a SA-X ou suas reproduçõe­s, Samus acionou a autodestru­ição da BSL e direcionou sua rota para o SR388. Ela calculou a velocidade para que a nave explodisse perto o suficiente da órbita do planeta para que ambos acabassem juntos, pondo um fim aos Metroids e aos Parasite X com uma só cajadada.

Quando a mercenária chegou à doca onde estava sua nave, encontrou uma das cópias da SA-X. Após uma das batalhas mais difíceis da franquia, a clone maléfica foi vencida. Mas não houve tempo para comemorar, já que um Metroid resolveu aparecer.

Uma segunda SA-X surgiu e atacou o Metroid. Ainda teve tempo para voltar a ser Parasite X e invadir o corpo da loira, restabelec­endo as propriedad­es da sua armadura. Aí, Samus deu um fim no Metroid. A heroína partiu em sua nave enquanto observava a BSL em colisão com SR388.

Sua última aventura terminou sem Adam, Zebes, Chozo, Metroids, Parasites X ou Phazon. O que o futuro reserva é um mistério pelo qual nenhum fã consegue esperar a hora de ser revelado. Vemos você na próxima missão!

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De vez em quando nos lembramos que a protagonis­ta de Metroid é humana
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Escapar de planetas ou naves em destruição é fichinha para Samus
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Você pode não gostar muito dos Space Pirates, mas eles não são os únicos a aprontar confusão por aí
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Nada é mais icônico na franquia do que o momento em que Baby Metroid salva a heroína de Mother Brain
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A caçadora vive uma relação complicada com a Federação Galáctica. Apesar de ter laços de amizade com seus militares, ela se revolta ao descobrir os planos secretos da organizaçã­o

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