Nintendo World Collection

TEMOS MISSÃO UMA PARA VOCÊ!

Deem um passo e se apresentem, integrante­s da Federação Galáctica!

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LILO LORENA

Quando era mais jovem, não tive oportunida­de de conhecer Samus, mas saber que é a primeira protagonis­ta feminina dos games, em meio a tantos jogos pra marmanjos, me deixou cheia de orgulho!

IGOR ANDRADE

Metroid é uma das franquias mais alternativ­as e visionária­s da Nintendo. Diversas vezes inovou com sua jogabildad­e, sem contar que Samus abriu caminho para as heroínas, servindo de referência para várias franquias por aí. Apesar de não ter tanto destaque como deveria, não há como não admirar a saga.

THAIS PIOVESAN

Sugiro que mudem o ditado popular para: "Por trás de uma grande armadura, há sempre uma grande mulher".

ANDRÉ ONOFRE

Minha história com Metroid é mais dramática do que engraçada, mas teve um final feliz. Por dificuldad­es financeira­s, nunca tive condição de ter um Gamecube. Por isso, não pude jogar os dois games da trilogia Prime lançados para o cubo roxo. Quando o Wii saiu, também não pude jogar Corruption. Quando finalmente ganhei meu Wii, lá no Natal de 2009, descobri Metroid Prime: Trilogy. Por sorte, em janeiro de 2010 consegui comprar a última cópia do game na internet. Quando ela chegou em casa, amigos, foi só alegria!

DANI IANNI

Conheci Samus nos tempos mais primórdios por causa do meu primo que só sabia gritar pela casa feito doido enquanto jogava. "É uma mulher?", dizia. Acabei jogando sem saber o que significav­a toda aquela agitação. Enfim, quando realmente descobri Samus, a gritaria mudou. Foi a minha vez de ficar toda esbaforida rindo da cara dos meninos.

RENATO ALMEIDA Confesso que, inicialmen­te, só joguei Metroid pra ver a Samus de biquíni. Só se falava disso entre a molecada quando era criança. E não é que a maior lenda urbana daquela época era real? Pois é, mas quem disse que seria fácil? O que começou como uma simples sacanagem infantil, acabou me colocando em meio ao universo da franquia, coisa que jamais me esqueci, da mesma forma como as pixeladas formas femininas da musa Samus Aran.

RAFAEL NEVES

O primeiro cartucho de Metroid que tive na vida foi um do memorável Super Metroid, mas o meu veio com um estranho defeito: o game simplesmen­te não salvava. Resultado? Tivemos que, eu e meu irmão, zerar o jogo inteiro em uma tacada só! Foi uma verdadeira maratona, mas saímos com aquele sorriso de orelha a orelha, pois tínhamos detonado um dos melhores games da história e nos apaixonamo­s por uma das melhores séries da Nintendo.

RICARDO SYOZI

Metroid é de longe a minha franquia favorita da Nintendo. Me fez usar um caderno para desenhar mapas, algo que nem as aulas de geografia jamais conseguira­m obrigar. A força de uma personagem feminina destemida represento­u tanto para mim que hoje, quando vejo qualquer mulher mandando ver, logo penso na beldade Samus Aran. Metroid é exploração, é desafio. Contudo, o mais importante aqui é declarar que essa franquia é a que mais bem representa o significad­o da palavra "dedicação".

RAFAEL PECCIOLI MORENO

Joguei a série pela primeira vez em 1994, mas só fui me dar conta da protagonis­ta anos mais tarde, com Super Smash Bros. Em uma das muitas rodadas, após acabar com a oposição, devo ter comentado algo assim: "Como esse Samus é ferradão!". Um amigo meu olhou e disse: "é a Samus". Daí em diante, tudo foi silêncio, minhas concepções ruíram...

JOSÉ CARLOS ALVES

Minha paixão por Metroid começou pelas páginas da Nintendo World, quando vi uma imagem do que viria a ser Metroid Prime. Quando finalmente coloquei minhas mãos no jogo, fiquei fascinado com tal obra-prima. A partir disso fui obrigado a me lançar em uma aventura para desbravar cada canto desse universo fascinante.

LUIS ANDION

Quando ainda era um moleque e sonhava em escrever sobre games, dizia que a primeira coisa que faria seria criar matérias sobre jogos injustiçad­os. No topo da lista estava a franquia Metroid. Imagine então meu susto quando soube que os leitores clamavam por uma edição exclusivam­ente sobre a série? Descobri que as pessoas não só valorizava­m a minha franquia predileta, como queriam saber mais sobre ela. Foi o projeto mais prazeroso em que já me envolvi. Espero que vocês gostem tanto de ler esta revista quanto curti fazê-la.

FILIPE SIQUEIRA Lembro quando coloquei as mãos em Super Metroid. Foi como dar um nó no meu cérebro. Tinha acabado de zerar o espetacula­r Donkey Kong Country 2 e logo nas primeiras horas já estava imerso em um novo universo, mais complexo e desafiante. Anos depois veio Metroid Prime e confirmou a vocação de Samus para lutar contra inimigos duros na queda. Não à toa, Prime é o único que se aproxima da perfeição de Super Metroid.

ALVENI LISBOA

Devo muito a Samus, afinal ela me fez descobrir que nem todos que usam armadura são homens e que a Big N também tem uma protagonis­ta feminina!

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