WARIOWARE, INC.: MEGA MICROGAME$!
O EX-VILÃO VIRA MAGNATA DA INDÚSTRIA DE JOGUINHOS
Depois de ser o homem mau de Super Mario Land 2 e se aventurar na busca de itens preciosos em Wario Land, o glutão encontrou uma maneira de lucrar sem muito esforço. Ele reuniu seus amigos extravagantes que fez em Diamond City, sua nova morada, e fundou um estúdio de games!
Com essa premissa fomos apresentados a Warioware, Inc.: Mega Microgame$! O título foge dos jogos de esporte e plataforma dos quais o "clone de Mario" havia participado. Não apenas inovou, mas, assim como Luigi's Mansion, também foi responsável por dar luz própria ao protagonista, além de provar a eficiência dos recursos do GBA e do consoles por onde a série passaria.
Parecido ao que vemos em Mario Party, sua estrutura gira em torno dos microgames, que devem ser concluídos em segundos. Entre desafios escatológicos, brincadeiras alucinadas e homenagens aos clássicos da era 8-bit, as soluções aplicadas a cada um deles variava entre aproveitar seus reflexos, acertar o timing ou ter raciocínio rápido. Muitos deles eram hilários!
Cada personagem era responsável por uma categoria, como a multitalentosa Mona, que cuidava dos games bizarros, ou 9-Volt, o garoto que liberava os desafios das franquias da Big N.
O papel principal da franquia era mostrar como jogos incríveis podem ser feitos com controles fora do convencional. Em Warioware: Twisted!, lançado apenas um ano após Mega Microgame$, um sensor de movimento acoplado ao cartucho permitiu o uso da movimentação como jogabilidade.
A família Nintendo DS ganharia três títulos: Warioware: Touched!, que migrou os jogos para a tela de toque, Warioware: Snapped!, que usou a câmera do aparelho, e Warioware: D.I.Y., que permitia criar microgrames e acessá-los na versão do título no Wiiware.
O Wii recebeu Warioware: Smooth Moves, que aproveitou os controles por movimento. O sucessor espiritual Game & Wario saiu para o Wii U. Seguindo um caminho independente, a série provou ser possível ter experiências incríveis fora do comum.