O Dia

ASA BRANCA TAMBÉM É SINÔNIMO DE TEMPERO

Casal paraibano comanda restaurant­e que leva nome da música na Feira de São Cristóvão

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bacon, cebola empanada, queijo cheddar, molho barbecue, acompanhad­o de alface, tomate, picles e cebola roxa curada, garantem a satisfação dos comensais.

Osucesso ‘Asa Branca’, do saudoso Luiz Gonzaga, é sinônimo de tempero “do bom” na Feira de São Cristóvão. O casal Jerlany Versia, de 45 anos, e José Diomedes, de 54 anos, se conheceu em Aroeiras, na Paraíba, noivaram, casaram, tiveram um filho e há mais de 23 anos tocam o restaurant­e Asa Branca, que é um pedaço paraibano no coração do pavilhão de São Cristóvão.

O #TôNaFeira desta semana tenta desvendar com Jerlany o segredo do seu baião de dois, que leva feijão de corda, arroz, carne seca desfiada, queijo coalho e a famosa manteiga de garrafa. A feirante foi categórica ao elencar o seu in- grediente secreto. “O amor. Esse não pode faltar. É o tempero que faz o cliente voltar e está em cada prato que eu preparo aqui. Sei preparar tudo, desde o churrasco ao fogão. De buchada ao sarapatel é comigo”, afirma Jerlany.

O trabalho é a extensão da casa de muitos feirantes. E para Jernaly e o marido, isso não é diferente. “A gente vive mais aqui que em casa. Aqui a gente se encontra, faz amizade e leva a vida com fé em Deus”, completa a feirante, que fez um pedido: “Que a Feira de São Cristóvão nunca tenha fim. Ela é importante para o nordestino e merece o carinho e cuidado de cada um de nós”.

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