O Dia

Outros flagras chamaram atenção

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> Vez ou outra, flagras de parlamenta­res distraídos durante o trabalho aparecem no noticiário. Um dos destaques aconteceu na Câmara em Brasília, em agosto do ano passado, envolvendo o deputado federal Wladimir Costa (SD-PA).

Imagens flagraram o deputado trocando mensagens dando lição de moral em uma jovem que teria tirado fotos sensuais: “Mostra, afinal não são suas profissões que a destacam como mulher”, enviou o deputado, conhecido por ter feito uma tatuagem temporária com o nome do presidente Michel Temer.

No mesmo mês, na Câmara Municipal de Votorantim, no interior de São Paulo, o vereador Bruno Martins (PSDB) caiu no “gemidão do Whatsapp” no meio do discurso de um colega.

De volta a Brasília, o deputado Jair Bolsonaro foi fotografad­o, em fevereiro de 2017, passando um sermão no filho através do Whatsapp durante sessão na Câmara. “Papel de filho da p***, irresponsá­vel. Não vou te visitar na Papuda”, avisou o parlamenta­r ao filho e também deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

Hoje preso por fraude e irregulari­dades em licitação, e ainda cumprindo mandato de deputado federal, João Rodrigues (PSD-SC) fez fama em 2015 ao ser flagrado assistindo a um vídeo pornô na Câmara. À época, ele argumentou que recebeu as imagens e assistiu para ver do que se tratava a mensagem.

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