O Dia

Fluminense

- NOTA 5 NOTA 5,5 NOTA 5,5 NOTA 5,5 NOTA 1 NOTA 2,5 SEM NOTA NOTA 1,5 NOTA 5 NOTA 3 NOTA 5 NOTA 6 VITOR MACHADO vitor.machado@odia.com.br

RENATO CHAVES:

Cometeu alguns erros bobos na saída de bola, mas, apesar da dificuldad­e, saiu-se bem na marcação.

PABLO DYEGO:

Entrou no intervalo e se machucou logo.

ROBINHO:

O Fluminense perdeu força ofensiva com sua entrada. Não contribui em nada.

GUM:

Foi guerreiro e, mesmo sobrecarre­gado, saiu-se bem.

LUAN PERES:

Teve dificuldad­es na marcação, mas conseguiu ser seguro no geral.

GILBERTO:

Marcou bem e participou bastante da partida. Só que errou quase tudo o que tentou.

RICHARD:

Muitos desarmes e dificuldad­e para sair jogando. Teve atuação regular.

JADSON:

Após um primeiro tempo fraco, cresceu no segundo ao se lançar mais ao ataque.

DOUGLAS:

Em alguns momentos do clássico sumiu em campo. Poderia ter participad­o mais no ataque.

SORNOZA:

Muito mal, não conseguiu ser o homem de criação do time e acabou substituíd­o.

MATHEUS ALESSANDRO:

Entrou bem. Com velocidade e dribles, tentou criar as jogadas ofensivas.

MARLON:

Manteve a média de atuações horrorosas. Desta vez, fez pênalti estúpido após bobear na marcação.

JOÃO CARLOS:

Não consegue participar do jogo. Atuação muito fraca.

Aousadia e a alegria da garotada, somadas à eficiência dos centroavan­tes, deixaram o Flamengo ainda mais à vontade na liderança do Campeonato Brasileiro. Ao ganhar do Fluminense por 2 a 0, ontem, no Mané Garrincha, o time aumentou para cinco pontos a distância em relação à segunda colocação, ocupada agora pelo Sport. No embalo de quatro vitórias seguidas, o Rubro-Negro terá Paraná, domingo, e Palmeiras, quarta-feira, antes da parada para a Copa do Mundo. Já o Tricolor enfrenta, nas mesmas datas, Atlético-MG e Santos, a fim de tentar se reaproxima­r da parte de cima da tabela.

A liderança e a rivalidade inspiraram Vinicius Júnior e Lucas Paquetá no primeiro tempo. Os dois garotos tentavam, com jogadas de efeito, desestabil­izar a experiente zaga tricolor. Gum enquadrou Paquetá; Renato Chaves tirou satisfação com Vinicius Júnior. Sintomas de que a estratégia dava certo.

O Flamengo controlou a maior parte da partida e, aos 28, abriu o placar com Henrique Dourado. O Ceifador, ao converter pênalti sofrido por Marlos Moreno, puxado por Marlon, quebrou jejum de nove gols sem marcar.

O lampejo do centroavan­te não ofuscou a jovem dupla rubro-negra. Vinicius Júnior, por duas vezes, parou em Júlio César. O goleiro teve que defender também chute de Paquetá, após lençol em Douglas. O Fluminense só deu trabalho ao goleiro Diego Alves aos 45, com Gilberto.

Em dez minutos de segundo tempo, o técnico Abel Braga gastou as três substituiç­ões. No intervalo, trocou Sornoza por Matheus Alessandro e Renato Chaves por Pablo Dyego. Este, porém, pediu para sair logo no início, machucado. Robinho entrou.

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