O Dia

MARINHEIRO NO COMANDO

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José Nilson Bezerra de Souza, de 44 anos, natural de Ipueiras, no Ceará, é conhecido como Marinheiro pelos corredores da Feira de São Cristóvão e hoje conta sua história aqui na coluna #TôNaFeira.

“Me chamam de marinheiro por causa da polícia. Fui policial no Ceará. Aí, fiquei usando o chapéu, e isso pegou”, conta o feirante, que recebe a todos em seu estabeleci­mento com um chapéu inconfundí­vel e se diverte ao falar da sua vocação: a cozinha.

“Tenho orgulho de dizer que sou chefe de cozinha. Entendo do preparo do churrasco ao baião de dois, mas meu xodó aqui no restaurant­e A Casa da Severina é a carne de sol com aipim”, diz Nilson, que há 14 anos toca seu negócio na Feira de São Cristóvão.

Nilson conta que seu restaurant­e tem o nome de sua mãe. “Minha esposa, na hora que dei o nome ao local, quis saber quem era. Ela relevou e aprovou quando viu que se tratava de mainha (risos)”, disse o feirante, que tem três filhos e se orgulha de que o mais velho já esteja na faculdade.

Um dos segredos da Casa de Severina é o atendiment­o. “Um bom atendiment­o e um sorriso no rosto agrada qualquer cliente, e a comida boa faz ele voltar”, finaliza o feirante, que é só alegria ao contar que tem cliente fiel desde o dia em que abriu as portas.

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DIVULGAÇÃO José Nilson, dono do restaurant­e

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