OS RISCOS DO PLANO ELEITORAL FRACASSAR
O plano de Marcelo Crivella só correrá risco caso Jair Bolsonaro (PSL) e Wilson Witzel (PSC) lancem candidatos a prefeito no Rio no campo da extrema direita, onde Crivella, até o momento, nada sozinho de braçada. Se o presidente e o governador, atualmente em estado de guerra, indicarem nomes, o prefeito ficará desidratado eleitoralmente. Para evitar o problema, Crivella busca a todo custo convencer Bolsonaro a apoiá-lo publicamente. Uma possível aliança com Witzel, praticamente nula hoje, também é bem-vinda.