TRÂNSITO É PRIORIDADE
Em live, précandidato de Niterói falou ainda sobre segurança
Em live de O DIA, Delegado Deuler da Rocha, précandidato do PSL à Prefeitura de Niterói, disse que terá plano especial para a mobilidade urbana.
O trânsito foi apontado como questão prioritária de Niterói pelo delegado Deuler da Rocha, pré-candidato a prefeito da cidade, em entrevista por vídeo transmitida ao vivo simultaneamente no Facebook e no YouTube do jornal O DIA. “Vivemos hoje um problema de mobilidade urbana sem precedentes. Colhi a colaboração voluntária de especialistas conhecedores do município e estamos traçando um plano especial. As ciclovias, o respeito ao pedestre e o uso de veículos coletivos sobre trilhos, além da construção de mais rótulas de retorno nas vias da Região Oceânica, estão incluídos dele”, adiantou ele, fazendo suspense sobre os detalhes, “para não ter a ideia copiada”.
Para o âmbito da segurança pública, Rocha acredita que a cidade seria exemplar no assunto se não fosse o volume de bandidos. “Temos uma tecnologia muito boa, da qual lançarei mão. Como o Centro Integrado de Segurança Pública, com monitoramento da cidade, que precisa de maior treinamento dos guardas municipais que o operam. Outro ponto é o programa Niterói Presente, que é uma iniciativa ótima, mas seus horários precisam ser revistos, pois não pode ser diurno, e sim 24 horas. Aí teremos o Niterói Onipresente”, disse.
Para o prefeitável, o montante de royalties de petróleo que a cidade recebe, os IPTUs caros e a alta arrecadação seriam desnecessários. “Meu primeiro passo é rever isso. Remanejarei os gastos tirando secretarias e cargos comissionários desnecessários. Vai sobrar dinheiro”, disparou.
Com 56 anos de idade e delegado de Polícia Federal há 24 anos, sendo os seis últimos na delegacia de Niterói, Deuler da Rocha Gonçalves Junior é nascido e criado na ‘Cidade Sorriso’. Chefiou a PF na Amazônia e no Amapá, o Conselho de Segurança do
Meio Norte, a Interpol e - no Rio - as delegacias de Repressão a Entorpecentes; de Crime Organizado e Inquéritos Policiais; de Crimes Contra o Meio Ambiente, Patrimônio Histórico e Cultural; Marítima, Aérea e de Fronteira. Antes de entrar para a PF, ocupou o cargo de técnico processual na Procuradoria da República, onde entrou por concurso.