Messi declara guerra e não se reapresenta
Gabigol acabou sendo substituído no segundo tempo após pisar em falso e virar o tornozelo direito. Na reapresentação no Ninho do Urubu, ontem, o camisa 9 foi reavaliado pelo departamento médico rubro-negro. Como o jogador não relatou mais dores, não foi necessária a realização de exames médicos e ele está à disposição de Domènec Torrent.
Por outro lado, Bruno Henrique, que já está suspenso e não poderá enfrentar o Bahia, teve um edema ósseo e precisará fazer tratamento. O goleiro Diego Alves, que sofreu uma lesão parcial no tendão do ombro esquerdo, é outro que desfalcará o Flamengo no duelo com o Bahia, amanhã, em Pituaçu, pela sétima rodada do Brasileiro.
O maior craque da história do Barcelona declarou de vez guerra ao clube. Lionel Messi não se reapresentou ontem para o primeiro treino sob o comando do técnico Ronald Koeman. No domingo, o argentino já faltara aos testes para a covid-19.
Ele quer sair sem o pagamento da multa rescisória de 700 milhões de euros (R$ 4,5 bilhões) prevista em contrato. Alega haver cláusula na qual teria até 10 dias depois do fim da temporada para deixar o clube.
Segundo o staff do jogador, por causa da pandemia, a temporada terminou em 23 de agosto, data da final da Liga dos Campeões da Europa — por isso, Messi ainda estaria no prazo para exercer a cláusula. A diretoria do Barcelona argumenta que o artigo do contrato já vencera, baseando-se no fim da temporada pelo calendário oficial, dia 31 de maio.
O Manchester City, treinado por Pep Guardiola, é para onde Messi pretende se transferir. Lá, receberia em torno de 100 milhões de euros anuais (o equivalente a R$ 642 milhões) por um contrato de cinco anos.