Cães sedentários correm mais risco
Na medicina humana já estabeleceu uma relação entre o sedentarismo e o desenvolvimento de demência. Agora, de acordo com um estudo de cientistas da Universidade de Washington, dns Estados Unidos, essa associação também existe para os cachorros.
A doença para cachorros, apelidada como “Alzheimer canino”, é caracterizada pela morte acelerada de neurônios, que podem afetar a memória e a compreensão. A doença surge apenas quando o animal atinge a terceira idade, uqe varia de acordo com a raça. Um buldogue francês vive em média 10 anos e entra na terceira idade com sete anos. Já um poodle vive cerca de 15 anos, e sua terceira idade chega aos 10 anos e meio.
Alguns sintomas podem dar pistas de desenvolvimento de demência senil. O mais clássico deles é começar a errar o lugar onde faz as necessidades. OU quando o pet deixa de responder quando o tutor o chama pelo nome, esquecer comandos simples, que até então respondia tranquilamente, como “senta” e “deita”.
Ao reparar um ou mais desses sintomas, é essencial levá-lo ao veterinário para o diagnóstico e prescrição de medicamentos.
SEDENTARISMO
Ter uma vida mais ativa fisicamente contribui para a saúde mental dos animais. O sedentarismo está associado ao desenvolvimento de várias condições crônicas, como síndrome metabólica e diabetes. “Todas elas afetam o metabolismo dos nutrientes do cérebro. Um cérebro sem nutrientes começa a ter suas células mortas”.
Além disso, a falta de atividades físicas gera um corpo doente, com maior probabilidade de sofrer inflamação sistêmica, sendo também prejudicial aos neurônios.