GOVERNO LULOPETISTA
CPMF é fundamental?
De volta ao Brasil, após ter participado da cúpula do G-20, em Antália, no litoral do Mediterrâneo turco, Dilma Rousseff disse que a CPMF é fundamental não para gastar mais, mas para crescer mais e ajudar no reequilíbrio fiscal, e que ela e outros não queriam mais impostos. Fundamental deveria ter sido o cuidado com o dinheiro do País. Por que Dilma não pensou nisso quando deu as pedaladas e gastou sem se preocupar com o saldo das contas? Por que o cidadão deverá pagar por sua incompetência? Aguentar uma presidente incompetente parece ser o nosso castigo, mas pagar suas contas... aí já é demais! Esperamos que o Congresso não embarque nessa canoa furada e não imponha a conta da incompetência nos ombros dos trabalhadores. Isso é o mínimo que podemos esperar. IZABEL AVALLONE
Impostos
Srs. congressistas, por favor, não apoiem a criação de mais um imposto. No Brasil, governado pela incompetência e pela corrupção, pagar impostos é o mesmo que incentivar o crime organizado. PAULO BOIN boinpaulo@gmail.com São Paulo
Reunião do Brics
Domingo, no discurso inicial da reunião das cinco maiores economias emergentes do mundo, a presidente Dilma reforçou o pedido do Brasil pela reforma do Fundo Monetário Internacional (FMI), para “dar mais equilíbrio” à gestão da instituição. Será que o tal equilíbrio seria a introdução do mesmo esquema das “pedaladas fiscais” aplicado
Má conselheira
Longe dos holofotes da crise moral e econômica brasileira, a presidente Dilma, no encontro do G-20 na Turquia, na maior cara de pau, sugeriu que os Brics sigam comprometidos com a redução de riscos na economia global. Tudo muito bonito no papel. Na prática, um desastre, já que Dilma esqueceu que falava para dirigentes das principais economias do mundo, que sobejamente conhecem o fracasso de sua administração. E como má conselheira, há muito não está comprometida com a redução de riscos da nossa economia. Os números da nossa depressão econômica não mentem: o PIB deve despencar 3,5% em 2015 e a inflação, superar os 10%. E para o desespero da família brasileira,
Aterrorizante
Com o altíssimo índice de desemprego, mesmo sem bombas o terror já se instalou no Brasil. ROBERTO TWIASCHOR rtwiaschor@uol.com.br São Paulo acintosamente dispositivo previsto claramente na Constituição e esquece (esquece?) que o impeachment do ex-presidente Collor transcorreu dentro das normas constitucionais, sem traumas ou prejuízo para as instituições democráticas. Ouvir isso do presidente do STF é um soco no estômago do cidadão. LUCIANO HARARY lharary@hotmail.com São Paulo
Doença contagiosa?
Disseminada pelo vírus da subserviência, a praga parece ter chegado ao STF. Só essa malfadada e absurda epidemia que nos repugna diariamente pode explicar a posição do ministro Lewandowski. Recitando clichês próprios do lulopetismo, chavões já por demais repetidos, como “crise insuflada pela mídia”, “crise artificial”, “cortina de fumaça”, “golpe institucional”, “investigações amadoras por parte do Legislativo” e outros tantos, o magistrado salientou que “temos de ter a paciência de aguentar mais três anos sem nenhum golpe institucional”, “devemos ir devagar com o andor”. Diante de tal atitude, não seria incômodo lembrarmos que o ministro foi nomeado para o STF, em 2006, pelo então presidente Lula da Silva. Pura coincidência, claro. LUIS LAGO luislago2002@hotmail.com São Paulo