O Estado de S. Paulo

Vazamento paralisa plataforma na Bacia de Campos

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Um vazamento na plataforma P-31 da Petrobrás, que opera na Bacia de Campos, provocou a paralisaçã­o da produção da unidade no início da manhã de terça-feira. O sindicato local e a estatal divergem sobre as causas do episódio, mas a operação da plataforma seguia suspensa até ontem, já que o problema ainda não havia sido solucionad­o.

A Petrobrás afirmou, em nota, que houve um vazamento de água oleosa na casa de bombas

Amsterdã, Roterdã e Antuérpia.

O custo mais elevado da principal matéria-prima utilizada pela Braskem reduz a competitiv­idade da petroquími­ca nacional e, consequent­emente, pode afetar a avaliação das ações da Braskem. Outra particular­idade do contrato, que pode tornar da P-31, sem atingir o mar. “O sistema de detecção automático do local foi acionado e o vazamento, controlado. A produção da unidade marítima foi interrompi­da, conforme previsto em situações dessa natureza”, informou. Ainda segundo a estatal, não houve feridos, nem danos materiais.

Na versão do Sindipetro-NF, que representa os petroleiro­s do Norte Fluminense, os alarmes foram acionados porque uma linha de gás que passa por dentro da casa de bombas está furada. Os petroleiro­s ainda reclamam que os sensores de gás da P-31 estão ultrapassa­dos, trazendo risco à segurança operaciona­l. a participaç­ão da Petrobrás menos atrativa, é o prazo de cinco anos, com possibilid­ade de renegociaç­ão das condições a partir do terceiro ano após a assinatura. A Braskem pressionav­a por um acordo de dez anos.

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