CIDADE DO CABO
O bê-á-bá do turista
Principal destino turístico sul-africano, a cidade já é bem manjada dos brasileiros. Ficamos ali seis dias – ainda sem carro alugado – e fizemos tudo o que é obrigatório. Os dois primeiros dias foram dedicados a conhecer vinícolas de cidades vizinhas, como a Neethlingshof Wine Estate, a The House of JC le Roux e a Die Bergkelder: The Home of Fleur Du Cap Wines, em Stellenbosch; a Nederburg Wine Farm, em Paarl; e a Durbanville Hills Winery, em Durbanville.
Também experimentamos um passeio pela Table Mountain a bordo de um jipe equipado para um piquenique com vinhos. Trata-se do Table Mountain Wine Safari (bit.ly/cabosafari), um projeto do guia Henri Bruce. Nosso tour durou uma tarde (500 rands por pessoa ou R$ 117). Se preferir se manter apenas no clássico, o passeio de bondinho para a Table Mountain (tablemountain.net) custa a partir de 275 rand (R$ 64) para adultos.
No dia seguinte, nos emocionamos na Ilha Robben (robben-island.org.za), onde Nelson Mandela (1918-2013) e seus companheiros de luta contra o apartheid ficaram encarcerados por mais de 20 anos. Conduzem o passeio pelo antigo complexo penitenciário ex-detentos que cumpriram pena ali. O tour – barco até a ilha e ônibus dentro dela – custa 340 rands (R$ 79).
Inevitavelmente, brasileiros ali ficam com vontade de “dobrar o Cabo da Boa Esperança”, ainda que seja para relembrar dos velhos livros de História da escola. O jeito mais fácil de chegar é com os ônibus turísticos da empresa City Sightseeing (os famosos hop on/hop off; citysightseeing.co.za). O roteiro inclui uma parada na praia de Boulders, onde está a aclamada colônia de pinguins. Custa 550 rands (R$ 128) por adulto.