PROGRAMAÇÃO
Combover
Um power trio raiz que busca manter a efervescência do gênero com riffs rápidos. Dedique uma atenção especial ao curioso vocalista Don Carlón.
No palco das 14h45 às 15h15.
Color for Shane
A distorção no talo marca um ponto a favor do quinteto paulistano que lançou, neste ano, o álbum Not an Embryo, um disco que parece ter saído de uma máquina do tempo, dos anos 1990 para 2017.
No palco das 15h25 às 15h55.
Sky Down
O curso pelos anos 1990 segue com o trio Sky Down. É interessante perceber, contudo, como a guitarra e baixo em ruído constante constrói uma via larga para a passagem da voz de Caio Felipe, surpreendentemente doce.
No palco das 16h05 às 16h35.
Devilish
O ritmo acelera aqui. Segue em ritmo de cavalgada, como uma trilha sonora para uma fuga desgovernada. Stoner rock que ameaça o ouvinte como cão bravo.
No palco das 16h45 às 17h15.
The Last Station
O peso desce com o quarteto de Florianópolis. Parte-se para hardcore agressivo, daqueles que a bateria é arisca e seca, a ponto de arrebentar. Os vocais, gritados, soam como grunhidos.
No palco das 17h25 às 17h55.
Beach Combers
Um pouco surf music, outro tanto psicodélico. Tudo com algumas pirações nas distorções. Trata-se do trio instrumental que tocou com Zak Starkey, filho de Ringo Starr, dos Beatles, e baterista do The Who, na Praia de Ipanema.
No palco das 18h05 às 18h35.
Lava Divers
Não fosse pelo alto volume das guitarras, o Lave Divers se passaria por uma banda de power pop. A distorção, contudo, coloca-os em um interessante espaço sonoro de candura e agressividade.
No palco das 18h45 às 19h15.
Dead Fish
Das mais importantes e relevantes bandas de hardcore do País, o Dead Fish é sinônimo de entrega no palco, velocidade e um público tão suado quanto seus integrantes no palco.
No palco das 19h35 às 20h15.
Deap Vally
A principal atração da noite surgiu em 2011 como sensação mais quente da música. E o duo é, de fato, calor puro, suor e instrumentos espancados.
No palco das 21h às 22h.