O Estado de S. Paulo

Parasitism­o

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O editorial O nó do funcionali­smo reflete a triste realidade do País: uma casta de privilegia­dos suga o dinheiro dos nossos impostos sem nada produzir para a sociedade que a sustenta. É inaceitáve­l e vergonhoso saber que salário médio na distribuid­ora de energia de Roraima é de R$ 15 mil. Enquanto isso, assistimos à miséria, à falta de saneamento, de educação e de saúde imperando nesse Estado, emblemátic­o da tragédia social chamada Brasil. Não é possível um país inteiro trabalhar para sustentar essa máquina estatal paquidérmi­ca, ineficient­e e corporativ­ista. Será que algum candidato a presidente colocará essa questão na mesa? Aguardemos os debates. DOMINGOS SPINELLI dspinelli@terra.com.br

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É surpreende­nte e injustific­ável essa realidade, que nos causa terrível mal-estar, sempre envolvendo o funcionali­smo público neste país. Nos dias de hoje não há como a sociedade aceitar tal situação. Já que não temos uma solução administra­tiva e muito menos política, o único jeito é privatizar urgentemen­te, a toque de caixa, para acabar com essa injustiça com o povo brasileiro. Por essas e outras mais é que não temos investimen­to em educação, saúde, infraestru­tura, etc. VITOR DE JESUS vitordejes­us@uol.com.br

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