Renovar é preciso
Dois editoriais do Estadão de 24/4 (A3) – O nó do funcionalismo e As agências ainda ameaçadas – dão a medida da necessidade premente de mudança da mentalidade que permeia os Poderes Legislativos dos Estados e, mais particularmente, o Congresso Nacional. Fala-se muito na mídia e nas redes sociais sobre quem será o presidente da República a partir de 1.º de janeiro, se fulano, beltrano ou sicrano, como se apenas a verborragia sobre segurança, educação, emprego, saúde, numa ladainha de imbróglios, pudesse sanar os tremendos males de que padecemos, que são os parasitas encastelados no Estado, que tornam inviável qualquer iniciativa sensata de mudanças estruturais. É preciso, enquanto há tempo, que os candidatos a presidente, a governador e a mandatos legislativos, que realmente desejam reconduzir o Brasil aos trilhos do desenvolvimento e da sanidade, se unam e em conjunto exponham claramente os ideais do liberalismo social: crença no trabalho, na iniciativa privada e na liberdade de ação. Os votos virão, sem populismos e alicerçados na crença de que o povo do Brasil está realmente amadurecendo e ganhando consciência política, como está claro após a prisão de Lula e os estertores de seus poucos, mas insanos adeptos, Gleisi Hoffmann à frente, que neste momento nacional desejam apenas baderna e confronto para se manterem na mídia. CARLOS LEONEL IMENES leonelzucaimenes@gmail.com Nazaré Paulista