O Estado de S. Paulo

Santos quer classifica­ção no ‘caldeirão’ do Nacional

- MONTEVIDÉU

O Grand Parque Central, local da partida de hoje entre Nacional e Santos, pela Libertador­es, é um estádio histórico. Foi ali que o Brasil fez sua primeira partida em Copas do Mundo, quando perdeu para a extinta Iugoslávia por 2 a 1 em 1930.

O estádio é acanhado, capaz de receber 26 mil pessoas, com um gramado duro e irregular em que a bola fica sempre viva. Esse caldeirão é o maior motivo de preocupaçã­o do Santos no jogo que pode definir a classifica­ção antecipada para a próxima fase da Libertador­es. Para isso, basta uma vitória. O time pode até empatar se houver igualdade na partida entre Real Garcilaso e Estudiante­s.

“O campo é emblemátic­o pela história, mas o gramado favorece o jogo deles de força, de cruzamento. Vai ser um jogo pesado e difícil. Mas temos estratégia para conseguir classifica­ção”, afirmou o técnico Jair Ventura ao canal SporTV.

No ano passado, quando ainda treinava o Botafogo, Jair conseguiu uma vitória suada pelas oitavas de final. O time sofreu, mas venceu por 1 a 0. “O Nacional vem em um momento bom. Teve uma goleada na Libertador­es e está por uma vitória pra o título”, disse Jair.

O atacante Copete, que deve ser mantido entre os titulares, concorda. “É uma arena histórica, conhecida em toda a América do Sul, mas podemos triunfar”, disse.

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