TRÊS PERGUNTAS PARA...
1.
Como está a CBAt, que teve renúncia de dirigente e vive momento financeiro delicado?
Com a ajuda dos membros da assembleia e dos funcionários, treinadores e atletas, superamos bem esse momento de 2018 e a nuvem está indo embora. Passamos pela crise política, conseguimos blindar os atletas e tivemos um ano superpositivo. Os projetos estão sendo encaminhados e com a crise financeira resolvida vamos dar continuidade a eles. Estamos mudando a cara da entidade com trabalho e transparência.
2. Este ano tem Mundial e outros eventos grandes. Qual a pretensão da confederação?
Vamos atender a todos os eventos internacionais. Realizaremos os nacionais, já temos um calendário, vamos abrir o challenger da Iaaf
(Associação Internacional de Federações de Atletismo), dia 28 de abril, e isso é muito bom para a gente. É um GP muito importante. Acredito que o Pan em Lima vai ser fundamental, pois será um termômetro para ver nossa força para o Mundial, em outubro. Sou otimista e acho que teremos grande participação no Pan e no Mundial.
3. Sobre patrocínio, existe apreensão? Como a CBAt trabalhará com pouco recurso?
Temos contrato com a Caixa que vai até 31 de dezembro de 2020. É nossa grande parceira e graças a ela o atletismo conseguiu evoluir. Também vamos lançar um slogan que será “todo brasileiro pratica atletismo” e a Caixa é o perfil do povo brasileiro. Temos uma afinidade muito grande com nossos patrocinadores e correspondemos às exigências contratuais. E ainda vamos apresentar nossa nova marca.