4 PERGUNTAS PARA ...
1.
Como ficará o pagamento do subsídio do Minha Casa para as faixas 1,5 e 2 em 2020? Uma proposta é começar o ano que vem com 100% sendo pagos pelo FGTS nessas duas faixas e usar o limite de R$ 450 milhões do Orçamento
(para subvenção) para fazer novas contratações da faixa. Poderia ser feito o remanejamento por portaria. Está sendo estudado, mas tem de ser conversado com muita cautela com a Economia e a Caixa.
2.
Há resistência do ministro da Economia, Paulo Guedes? O ministro Paulo Guedes está muito preocupado com as famílias de baixa renda. Ele também entende que temos de usar o recurso que é de imposto para ajudar os que mais precisam. Farinha pouco, meu pirão primeiro. Se a gente tem pouco, vamos usar para quem mais precisa.
3.
O governo quer focar o programa nas regiões com maior déficit? A nossa ideia é verificar o déficit relativo e direcionar o recurso para onde mais precisa. Podemos direcionar de algumas formas. Pode colocar valores mais atrativos para aquelas regiões. Aqui, se for construído, a unidade vai ter um valor mais alto de pagamento. Torna mais atrativo para as empresas.
4.
Como o sr vê a proposta do diretor do FGTS de trocar o subsídio por um fundo garantidor para o financiamento? Estamos trabalhando sobre a nova reformulação do programa, mas ainda está tudo em discussão. Esse é um programa com 10 anos e alguns problemas e estamos trabalhando. São ideias para resolver as falhas que identificamos, como comercialização irregular, a pessoa que acaba comercializando por um valor abaixo do que custou para o governo. Há um erro de alocação de recursos grande. Queremos selecionar melhor as famílias e garantir que não haja fraudes.