Queriam o quê?
O que poderíamos esperar do pronunciamento do presidente Jair Bolsonaro na AssembleiaGeral da ONU, na terça-feira? Nada mais que a apresentação da realidade catastrófica da herança petista, dos 13 anos de corrupção desenfreada e aparelhamento do Estado, em todas as instituições republicanas. A ideia de que nosso país vai ficar marcado pelo destempero do palavrório presidencial não se sustenta. A verdade machuca. O que se vê é a hipocrisia dos que se alimentaram das falcatruas, dos desvios financeiros e éticos da trupe do Foro de São Paulo, comandadas pelos ex-presidentes petistas, um presidiário e a outra, “impichada”, mas livre e solta para denegrir o Brasil lá fora. O que foi destruído em décadas passadas na Amazônia está sendo debitado aos oito meses do novo governo, como se fosse ele o único responsável. Ninguém é favorável a desmatamento, grilagem ou garimpagem criminosa nas nossas florestas, mas a favor do aproveitamento racional e sustentável das nossas riquezas. Quanto aos indígenas, eles são detentores legítimos de imensas parcelas territoriais do País. Nossos filhos e netos cobrarão das atuais e das vindouras autoridades o bem-estar dos índios e a proteção das nossas florestas, dos nossos rios, do nosso mar, da flora e da fauna. ALOÍSIO ARRUDA DE LUCCA aloisiodelucca@yahoo.com.br Limeira