Lista de 3 melhores do mundo exclui Neymar
Melhor jogador do mundo será conhecido na próxima quinta-feira; Alisson concorre ao prêmio de melhor goleiro
A Fifa anunciou ontem os três finalistas ao prêmio de melhor jogador do mundo em 2020. Mais uma vez, o português Cristiano Ronaldo e o argentino Lionel Messi estão entre candidatos. A novidade desta vez é a presença do polonês Robert Lewandowski, do Bayern de Munique. A cerimônia virtual de entrega do prêmio será na quinta-feira.
Os três finalistas saíram de uma relação inicial de 11 nomes, divulgada pela Fifa em 25 de novembro. Assim, Lewandoski, Cristiano Ronaldo e Messi avançaram, com Thiago Alcântara (Bayern/liverpool), De Bruyne (Manchester City), Mané (Liverpool), Mbappé (PSG), Neymar (PSG), Sergio Ramos (Real Madrid), Salah (Liverpool) e Van Dijk (Liverpool) ficando fora da lista restrita.
A disputa pelo prêmio de melhor jogadora envolverá a inglesa Lucy Bronze, do Manchester City, a dinamarquesa Pernille Harder, do Chelsea, e a francesa Wendie Henard, do Lyon.
A Fifa também anunciou os concorrentes de outras premiações individuais. E há um brasileiro na disputa: Alisson, do Liverpool concorrerá ao prêmio de melhor goleiro contra o alemão Neuer, do Bayern de Munique, e o eslovaco Oblak, do Atlético de Madrid. A disputa de melhor goleira está entre a francesa Sarah Bouhaddi (Lyon), a chilena Christiane Endler (PSG) e a americana Alyssa Naeher (Chicago Red Stars).
No Prêmio Puskás, que teve seus finalistas selecionados pelos componentes do Fifa Legends e por votação popular, há um representante do futebol nacional: Arrascaeta, do Flamengo. Ele concorre com Luis Suárez, ex-barcelona e hoje no Atlético de Madrid, e Heung-min Son, do Tottenham, por um gol em jogo com o Burnley.
O prêmio de melhor técnico de uma equipe masculina ficará entre o argentino Marcelo Bielsa, do Leeds, e os alemães Hans-dieter Flick, do Bayern de Munique, e Jürgen Klopp, do Liverpool. Já a disputa de melhor treinador de uma equipe feminina terá a inglesa Emma Hayes, do Chelsea, o francês Jeanluc Vasseur, do Lyon, e a holandesa Sarina Wiegman, que dirige a sua seleção nacional.