O Estado de S. Paulo

Enel tem toda a produção no País provenient­e de fontes renováveis

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Por meio da Enel Green Power, braço de geração renovável do grupo, a Enel é líder global em geração verde, com a maior base privada de ativos renováveis no mundo. O projeto é triplicar, até 2030, a capacidade total renovável da empresa, alcançando 154 GW em todo o mundo.

A Enel já é o maior player eólico e solar do Brasil. Toda a energia gerada pela empresa no País é provenient­e de fontes limpas – além de eólica e solar, também a hídrica. A capacidade total instalada é de 4,7 GW, dos quais 45% são de fonte eólica, 29% de hidro e 26% de solar.

No ano passado, cerca de um quinto de toda a capacidade adicional de geração limpa da Enel no mundo foi colocada em operação no Brasil. “Com abundância de território e de recursos naturais, como sol e vento, o Brasil é protagonis­ta global quando se fala em energia limpa”, enfatiza Nicola Cotugno, country manager da Enel. CONSUMIR MELHOR

A Enel Green Power construiu e opera, no Piauí, o maior parque eólico e o maior parque solar da América do Sul – os projetos Lagoa dos Ventos e São Gonçalo. O início da operação comercial de Lagoa dos Ventos, em junho de 2021, com 230 turbinas e capacidade de 716 MW, foi um marco histórico para o setor renovável no País. Trata-se do maior projeto eólico da Enel em operação no mundo – e que vai crescer ainda mais, pois uma expansão em andamento aumentará a capacidade para 1,1 GW, com mais 72 aerogerado­res. Este ano a empresa iniciou a construção de um novo parque eólico, o projeto Aroeira, na Bahia.

Atualmente, as usinas eólicas e solares da Enel Green Power também ajudam diretament­e centenas de empresas de diversos portes e segmentos a obterem uma energia limpa e certificad­a, por meio da comerciali­zadora da Enel no mercado livre, a Enel Trading. Esta é mais uma forma encontrada pela Enel para facilitar a transição energética.

Outra linha de ação é desenvolve­r estratégia­s para aumentar a eficiência energética nos mais diversos tipos de consumidor­es. “O primeiro passo deve ser consumir menos, para depois pensar em consumir melhor”, diz Cotugno.

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