Evolução dos bancos
DURANTE o longo período em que foi fabricado, o Opala teve DIVERSAS ALTERAÇÕES NOS BANCOS, sendo PRIMORDIAL manter o conjunto certo para CADA MODELO
Apreocupação com a ergonomia e as normas de segurança exigidas, a partir da década de 1960 fizeram a indústria automobilística investir num constante e crescente processo de evolução técnica do automóvel. Isso não só no que se referia à estrutura da carroceria e a modernização mecânica, mas também ao interior dos veículos. Exemplo disso, foi o aprimoramento dos bancos dos automóveis. Inicialmente inteiriços e com molejo metálico, os bancos passaram a ser individuais, na dianteira e, com o tempo, ganharam ínumeras regulagens diversas e apoios para o corpo e cabeça, o que foi auxiliado pela evolução possibilitada pela espuma expandida. Bom exemplo destas mudanças foi, obviamente, o Chevrolet Opala. Quando começou a ser fabricado, no fim de 1968, ele só era oferecido na versão de quatro portas, com bancos e encostos inteirços que empregavam basicamente a mesma tecnologia encontrada nos veículos da década de 1940.
VERSÃO ESPORTIVA
Somente em 1971 o interior do Opala começou a se modernizar, com o lançamento do esportivo SS. Nele, os bancos dianteiros passsaram a ser individuais como já o eram nas versões esportivas do Opel Rekord C. A primeira geração do Opala SS ainda tinha os encostos fixos, sem regulagem, e que também não rebatiam para frente, já que naquela ocasião a única carroceria disponível da linha Opala era a sedã de quatro portas. Vale citar que, opcionalmente, a combinação de câmbio de quatro marchas com bancos individuais também passou a ser disponível, em junho daquele mesmo ano, para os
ACIMA, OS BANCOS INTEIRIçOS DA LINHA OPALA 1968. ABAIXO, OS INDIVIDUAIS PASSARAM A SER UTILIZADOS A PARTIR DE 1975