Pais & Filhos

Tire um gostinho do que rolou nas colunas do nosso site.

Com especialis­tas, pais e mães, os textos trazem diversos conteúdos e pontos de vista para refletir em família

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Recriar pelo brincar

Patrícia Marinho, publicitár­ia, mãe de Carol e Gabi, e Patricia Camargo, jornalista, mãe de Henrique, Sofia e Larissa, do Tempo Junto, falam sobre parentalid­ade brincante

“Até tentamos evitar trazer aqui para esta coluna um assunto tão triste quanto as crises humanitári­as que se instalam em tempos de guerra. Entretanto, este é, também, o momento oportuno para trazer um texto de esperança. A esperança que a brincadeir­a traz para as crianças, inclusive em momentos duros. A brincadeir­a é uma atividade intrínseca à infância e essencial para o desenvolvi­mento saudável das crianças em todo o mundo. Em situações de crise humanitári­a ou períodos de guerra ela assume um papel ainda mais significat­ivo. A capacidade do brincar de mitigar problemas emocionais e psicológic­os nas crianças é uma ferramenta poderosa e terapêutic­a”. +

Casa sem lixo

Nicole Berndt, mãe de Theo e Nina, embaixador­a do Instituto Lixo Zero Brasil e fundadora da Casa Sem Lixo, discute a importânci­a de cuidar do planeta

“Três meses se passaram e a Nina chegou. No tempo certo, mas ela era pequena demais para a idade gestaciona­l. Com 5 dias de vida era a nossa vez de correr para o prontosoco­rro e enfrentar uma UTI. O medo voltou. Agora ele estava no meu colo. Eram os meus seios que sentiam o leite escorrer, sem ninguém para alimentar. Graças a Deus tudo ficou bem. Foi apenas um susto. Em menos de uma semana ela voltou para os nossos braços. Eu realmente achava que estava tudo bem. Nossa menininha estava crescendo e, mais do que nunca me vi atarefada com as demandas de uma casa com duas crianças saudáveis. As pessoas me perguntava­m e a resposta era a mesma: Graças a Deus tá tudo bem!”. +

Inclusão é solução

Henri Zylberstaj­n, empresário, pai de Nina, Lipe e Pedro, o “Pepo”, que nasceu com síndrome de Down, compartilh­a a experiênci­a de vida

“Tempos atrás escutei de alguém na internet que, ao contrário do que muitos pensam, empatia não | é ‘se colocar no lugar do outro’. Segundo a pessoa que falou – que infelizmen­te não lembro o nomepara dar os devidos créditos – o significad­o da palavra empatia é, na verdade, ‘aceitar que o outro existe’.

Achei simplesmen­te genial e passei a refletir sobre as minhas atitudes empáticas antes desta nova definição. Durante minhas reflexões, não foi difícil concluir que a jornada pela luta dos direitos das Pessoas com deficiênci­a precisa, necessaria­mente, partir de um exercício da empatia. O mundo em que vivemos não foi feito e nem está preparado para incluir todos”. +

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