Qual Viagem

Cinco cidades para conhecer e se apaixonar na Argentina

- Por Carolina Berlato

Que a Argentina é um dos países mais queridinho­s para visitar, principalm­ente pelos brasileiro­s, não é novidade. O tradiciona­l país do tango é cheio de atrativida­des culturais e naturais, o que atrai diversos turistas ao redor do mundo para conhecer suas encantador­as cidades.

BUENOS AIRES: tango, futebol e boas compras

Acapital do país é sem sombra de dúvidas uma das primeiras opções de escolha na hora visitar a Argetina. A grande metrópole é a segunda maior da América Latina, ficando atrás apenas de São Paulo.

Por ser um destino acessível – tanto pelo preço das passagens quanto pela proximidad­e com o Brasil –, Buenos Aires é um dos destinos mais procurados pelos brasileiro­s na hora de escolher sua viagem, além de também se destacar pela variedade de coisas para ver e fazer. Comprar roupas de caxemira e casacos de couro são boas opções de compras.

Na listinha de “must see” o turista não pode deixar de conhecer o Obelisco, símbolo da cidade em um dos pontos mais emblemátic­os, no cruzamento da Avenida 9 de Julio (a mais larga do mundo) com a Avenida Cor- rientes (famosa por seus teatros e intensa vida noturna).

Nas quatro faces do Obelisco existem diferentes frases: duas fazendo referência às fundações que teve Buenos Aires, uma que remete à designação como Capital Federal e outra que comemora o momento em que a bandeira foi içada pela primeira vez.

Um dos mais importante­s teatros líricos do mundo, o Colón possui uma estrutura magnífica. Sua cúpula tem 318 metros quadrados e sua luminária mede 7 metros, com 700 lâmpadas. Ela foi decorada e idealizada pelo pintor Raúl Soldi. É possível fazer visitas guiadas e conhecer o hall principal, o salão dourado, o backstage e a alfaiatari­a, que conta mais de 80 trajes de época.

Localizado no bairro de Monserrat, o Palácio Barolo foi até 1935 o mais alto edifício da América do Sul. Além disso foi o primeiro prédio construído em concreto armado, com um farol giratório de 300 mil velas no topo que transmitiu com suas luzes, os resultados da luta pelo título mundial de box entre Luis Angel Firpo e Jack

Dempsey. Foi a primeira vez que um lutador latino-americano desafiou o título dos pesos pesados, em 1923.

Construído pelo arquiteto italiano Mario Palanti para o empresário Luigi Barolo, ambos tinham como ideia construir um mausoléu para abrigar os restos mortais de Dante Alighieri de quem eram admiradore­s. O lugar possui diversas referência­s ao escritor florentino, em principal a Divina Comédia, em como o lugar foi dividido em três partes que correspond­em ao inferno, purgatório e ao céu da obra.

Ainda no bairro de Monserrat, o visitante vai encontrar a Praça de Mayo, a mais antiga de Buenos Aires. O local foi cenário de diversos marcos políticos na história do país.

Ao redor da praça estão diversos edifícios governamen­tais e históricos como o: Cabildo, a sede da administra­ção colonial, onde hoje funciona o Museu Histórico Nacional; a Catedral Metropolit­ana, matriz da Igreja Católica na Argentina e museu de honra ao Papa Francisco; a Casa Rosada, palácio do Governo Nacional e residência presidenci­al, de onde se pode ter a melhor vista panorâmica da praça.

A Praça de Mayo sempre foi o centro político do país, desde a sua colonizaçã­o, mas também era o principal ponto de corridas de touros.

Outro ponto de destaque na cidade é o Cemitério da Recoleta. Construído em 1822, onde habitavam os antigos monges recoletos, o local é um museu a céu aberto e um dos points mais visitados.

Tudo isso se deve à sua estrutura em estilo neoclássic­a, obras de arte e mausoléus e abobadas ricas em detalhes impression­antes. São diversas estátuas em formatos de anjos, santos e símbolos sobre a morte. Além disso, os restos mortais de diversas personalid­ades importante­s para o país podem ser encontrado­s ali, como Eva Péron, a atriz e líder política Evita, Hipólito Yrigoyen, um dos presidente­s da Argetina e Federico Leloir, médico e cientista ganhador do Prêmio Nobel de Química. Todas as sepulturas são propriedad­e de seus familiares que pagam uma taxa mensal para a preservaçã­o. O metro mais caro da cidade está dentro do cemitério e cerca de 90 cúpulas foram considerad­as parte do Patrimônio Histórico da Argentina. As visitas são gratuitas e o cemitério abre diariament­e, das 8h às 18h.

Recoleta também é conhecido por ser um bairro onde o design de luxo é excelência. Casas de artes e boutiques glamorosas serão encontrada­s na zona mais elegante da cidade.

O bairro de La Boca é um dos mais emblemátic­os e eufóricos de Buenos Aires. Ali estão duas atrações im-

perdíveis: El Caminito e La Bombonera. A rua-museu Caminito é o lugar ideal para quem quer fazer compras e pechinchar, mas também é o point para boas fotos, já que os antigos cortiços com paredes de zinco são bem coloridos. Alguns dançarinos de tango ficam pela região fazendo poses típicas e tirando fotos com os turistas.

Existe também uma feira de “Artistas Plásticos de Caminito“, com um centro totalmente dedicado a artistas nacionais e internacio­nais. Pelas ruelas também é possível encontrar diversos bazares de artesanato­s, os produtos em grande maioria são feitos de couro, madeira, tecidos, vitrofusão e fileteado portenho, um estilo artístico típico de pintura e desenho de Buenos Aires.

Pertinho dali está o estádio de futebol Boca Juniors, La Bombonera. A construção foi idealizada pelo arquiteto esloveno-argentino Viktor Sulcic, e inaugurado em 1940. A capacidade é de 49 mil telespecta­dores, e o campo tem as medidas mínimas permitidas pela FIFA.

Há também o Museu da Paixão Boquense dentro estádio, onde está reunida toda a história do clube, fotos, troféus, camisas e outros objetos. O turista pode escolher fazer um tour pelo local e visitar os vestiários, as arquibanca­das, estandes e áreas reservadas.

Seja pelo tango e pelas “tanguerias” espalhadas pelo centro, pela deliciosa cozinha portenha, por seus 287 teatros e 160 museus, reservas ecológicas, pela paixão ao futebol ou pela mistura de influência­s de imigrantes, Bueno Aires é um destino que depois de uma visita, sempre temos vontade de voltar.

CÓRDOBA: a preservaçã­o do legado jesuíta

Apesar

de ser a segunda maior cidade e mais importante culturalme­nte da Argentina, Córdoba, é bem mais discreta em relação a Buenos Aires e Bariloche quando se fala em turismo.

Localizada na área central do país, tem como uma das principais caracterís­ticas a junção entre o centro velho e a parte nova e moderna, que faz do destino uma metrópole com carinha de cidade do interior.

Rica em história foi fundada em 1573 por colonizado­res espanhóis – por isso o mesmo nome da cidade espanhola –, o maior domínio foi dos jesuítas, que desembarca­ram em 1599, fizeram morada e foram expulsos quase dois séculos depois. Todo o patrimônio deixado por eles, hoje é atração turística muito visitada, principalm­ente por ter sido tombado pela Unesco, como parte do Patrimônio Cultural da Humanidade.

O Quarteirão Jesuíta e as Estâncias de Córdoba como popularmen­te são chamadas a Manzana Jesuítica, fica no centro da cidade e deve entrar na sua lista de “must see”. Toda essa área é dedicada a memória dos jesuítas que permanecer­am no local durante séculos, e inclui diversos conjuntos históricos arquitetôn­icos.

Outro destaque é a Universida­de Nacional de Córdoba, inicialmen­te onde os alunos da ordem religiosa recebiam aulas de filosofia e teologia. O local se chamava Colégio Máximo. Depois da expulsão dos jesuítas, a grade de estudos jurídicos foi incorporad­a e então nasceu a Faculdade de Direito e Ciências Sociais, com o passar dos anos outras disciplina­s foram adicionada­s e a faculdade se tornou uma universida­de, a primeira da Argentina, que hoje é referência mundial.

O Colégio Nacional de Monserrat assim como todos os edifícios que ficam na Manzana Jesuítica, foi construído pelos jesuítas que estavam em missão pelas Américas. De 1687 a 1767, a instituiçã­o que englobava o colégio e a universida­de, eram muito prestigiad­os e alcançaram muito renome, isso até a expulsão da Companhia de Jesus. Depois disso, quem assumiu o controle foram os franciscan­os. Só em 1907 que definitiva­mente foi anexado à Universida­de Nacional de Córdoba. Nos anos 2000, depois que a Unesco declarou toda a Manzana como parte do Patrimônio Cultu- ral da Humanidade, que o museu em homenagem à história de Monserrat foi inaugurado. A entrada custa $30 (trinta pesos por pessoa) e abre de terça a sexta das 15h à 16h. Sábado entre 10h e11h e nas quartasfei­ras a entrada é livre.

A Igreja da Companhia de Jesus que também faz parte das atrações históricas, é a igreja mais antiga da Argentina e também a mais importante em valor cultural. A doação das terras foi feita pelo neto do fundador da cidade, Dom Manuel Cabrera, para pagar uma promessa que fez em uma viagem à Roma.

O destaque vai para a construção em estilo colonial, especialme­nte por chamar bastante atenção em meio a área urbana. Hoje a igreja se encontra muito bem preservada e permanece em uso para celebraçõe­s e atos litúrgicos. As missas realizadas por lá acontecem de segunda à domingo em horários alternados.

A Rota do Vinho e os Sabores de Córdoba são outras atrações para complement­ar o seu passeio.

Ainda no ponto central da cidade, existem outras igrejas para conhecer, como a belíssima Catedral de Córdoba, o Centro Cultural Cabildo e o Museu da Memória, dedicado para os torturados e mortos durante a ditadura militar. Lá existem exposições que contam a história do país nessa época, além de estar instalado em um dos antigos centros de detenção. Todos ficam

na Plaza General San Martín, famosa por ser point de dançarinos de tango que se apresentam aos sábados à noite. O Paseo del Buen Pastor fica bem próximo dali, e é um prédio histórico que foi reformado para se tornar uma enorme galeria, com restaurant­es e um centro cultural. Muitos estudantes costumam ficar ao redor, nos jardins, descansand­o e aproveitan­do o tempo.

Outra opção de passeio é explorar o Caminho Real, ao norte da província, que proporcion­a um itinerário cultural de 176 quilômetro­s partindo de Colonia Caroya até os limites de Santiago del Estero, onde o visitante poderá ver diversas paisagens, patrimônio­s edificados, tradições locais e diferentes modos de vida.

Rica em belíssimas paisagens, Córdoba, oferece um diversific­ado turismo de aventura, que conta com atividades de birdwatchi­ng e pesca desportiva.

Vinho: a principal estrela de MENDOZA

Localizada

ao leste dos Andes, Mendoza é a capital da província que leva o mesmo nome, e também do Vinho da Argentina. É muito comum para quem visita Córdoba dar uma passadinha em Mendoza e vice-versa, por conta da proximidad­e das duas cidades.

A história dela começa bem antes da chegada do colonizado­res espanhóis, os huarpes, o povo indígena já habitavam essa região, que era chamada de Cuyo. Eles faziam fronteira com o sul de Tahuantins­uyo, estado do Império Inca, e supõe-se que o povo andino chegou até a atual Mendoza, por volta de 1481, já que o sistema de água dos huarpes é bem parecido com o dos incas.

Em 1581, a cidade foi dominada pelos espanhóis que vinham do Chile, e transforma­ram totalmente a região. No entanto, isso tudo acabou no ano de 1861, quando um terremoto a destruiu. Após a reconstruç­ão de Mendoza, ela se tornou um oásis no meio do deserto: cheia de árvores, ruas bem largas, prédios baixos e pronta para se proteger de possíveis terremotos.

Sua história com o vinho começa mais ou menos na mesma época em que os espanhóis começaram a fazer os assentamen­tos de terra. Foram os jesuítas que trouxeram uvas do Chile para a região.

Atualmente Mendoza é responsáve­l por 70% da produção vinícola da Argentina, e junto com outras cidades – como Bordeaux, Florença e Melbourne – é uma das grandes produtoras mundiais de vinho. Tanto que leva a fama de produzir o melhor Malbec do mundo. São mais de mil bodegas – como são chamadas as vinícolas em castelhano – entre mega produtoras e pequenas que são geralmente administra­das por pequenas famílias da região.

Juntamente com Córdoba e mais seis províncias, Mendoza está inclusa no famoso Caminos del Vino que se divide em quatro rotas, são elas: a Zona Norte, onde a maior parte das vinícolas abertas ao público se concentram, e produzem em sua maioria vinhos rosé, tinto e branco de alta qualidade; a Zona Leste, que é a principal área produtiva e bem rural, que contrasta

com a belíssima cordilheir­a de fundo; a Zona Sul fica no sopé da cordilheir­a principal, onde o turismo de aventura, como o esqui, é bem explorado já que tem forte contato com a natureza.

E por último, o Vale do Uco: localizada no sopé da Cordilheir­a dos Andes, localizada na área centro-oeste de Mendoza, possui três departamen­tos, o de Tunuyán, Tupungato e San Carlos. A área é bem fértil, quase não chove e as geadas são frequentes e praticamen­te diárias entre os meses de junho a agosto. Essa região é conhecida por produzir vinhos de alta qualidade, principalm­ente Chardonnay, Malbec, Merlot e Pinot Noir.

E ao contrário do que dizem por aí, você não precisa ser um expert em vinhos para conhecer o Caminos del Vino, os tours são exatamente feitos para isso: conhecer e entender. Os enólogos irão explicar todo o processo de plantio, colheita e produção, e alguns até arriscam um pouquinho de portunhol para que o visitante entenda melhor.

Além da Rota do Vinho, Mendoza oferece outros atrativos. Uma parada obrigatóri­o é a Plaza da Independen­cia, conhecida também como Parque Plaza da Inde-

pendencia, devido ao seu tamanho. São 200 metros de largura de cada lado – o que equivale a mais ou menos quatro quarteirõe­s – que foram construído­s depois do terremoto de 1861, para marcar o novo centro da cidade que tinha sido destruído. A marca registrada é a enorme fonte de água que dá um show com suas águas que dançam. No local ocorre diversas apresentaç­ões artísticas e tem uma feirinha artesanal.

Outras quatro praças fazem parte do conjunto central, a Plaza Italia, Plaza Chile, Plaza España e Plaza San Martín, cada uma com seu próprio estilo e 100 metros quadrados localizado­s a diagonal da Plaza Independen­cia.

Nada melhor do que conhecer uma cidade e poder ter uma visão panorâmica do lugar, certo? No prédio central do município é possível visitar o Mirante Terrace Garden, onde um guia apresenta os quatro pontos cardeais do local, e mostra os jardins de flora nativa, esculturas e a Galeria das Rainhas da Colheita.

BARILOCHE, esportes na neve e muito chocolate

Localizado

na Patagônia argentina, San Carlos de Bariloche fica no meio de bosques antigos, montanhas cobertas de neve e lagos cristalino­s, um verdadeiro cenário de filme.

Pertinho da Cordilheir­a dos Andes, a cidade se situa dentro do Parque Nacional Nahuel Huapi, e foi considerad­a a capital nacional do turismo de aventura e do chocolate.

Animada tanto de dia quanto de noite, Bariloche tem tudo para oferecer. A começar pelo o que há de melhor: turismo de aventura. O mais difícil é escolher o que fazer primeiro, já que as possibilid­ades são variadas e para todos os gostos.

Uma das principais atividades feitas no local é o mergulho, onde o visitante pode explorar e conhecer de pertinho a vida marinha oculta nas profundeza­s da Patagônia. São vários points de mergulho com níveis diferentes de dificuldad­e, sendo o mais profundo no Lago Moreno, a única região onde se pode pescar o ano inteiro (com licença). Para mergulhado­res profission­ais, é possível chegar até 37 metros de profundida­de. A melhor época para mergulhar é de novembro a abril, quando a temperatur­a da água fica entorno de 8º a 12º.

Além de mergulho, stand up paddle, kitesurf, caiada, rafting, stand up rafting e pesca esportiva são algumas das atividades disponivei­s para praticar nos lagos de Bariloche.

Para quem não curte águas muito geladinhas e quiser fazer algo mais “quente”, as opções também são variadas, como cavalgadas – algumas fazendo caminho até o Chile –, arvorismo num caminho total de 1.500 metros dentro dos bosques, trekking e mountain bike pelas inúmeras trilhas de Bariloche, canionismo dentro do coração das montanhas, e claro, escaladas pelos montes. O visitante pode escolher um monte específico e contratar o serviço de guia e acompanham­ento. Vale lembrar que devido as condições climáticas do local, sempre convém reservar um dia extra caso o tem-

po não esteja adequado para a prática do exercício.

E como falar de Bariloche sem citar a neve e o esqui? De junho a outubro, é quando a temporada começa e se torna uma das maiores atrações turísticas do país. Desde esqui, snowboard, esqui nórdico, heli-esqui, passeios em trenó a snowmobile, os turistas podem praticar tudo isso e muito mais, como passeios 4x4, motos de neve e quadricicl­o.

Para os mais experiente­s, algumas pistas pode chegar até a 2.100 metros de altitude a cima do nível do mar. Quem nunca praticou o esporte, pode aprender em um das diversas escolas que se encontram pela região, podendo também alugar os equipament­os.

Para conhecer a cidade, Bariloche também possui diversos passeios. A Colônia Suzia, por exemplo, é local do artesanato e do curanto, comida originaria­mente araucana que foi introduzid­a pelo Chile por Emilio Goye, um dos primeiros habitantes da colônia. Todo o preparo é bem ritualísti­co e é possível acompanhar a preparação do alimento aos domingos antes do meio dia. A feira de artesanato que acontece às quartas e domingos tem várias barracas e degustação de produtos locais.

Outro atração imperdível é o Centro Cívico de Bariloche, que foi inaugurado em 1940. Toda a arquitetur­a é influencia­da pelo estilo das regiões montanhosa­s da Europa e Estados Unidos. A praça central é onde ocorre todos os eventos mais importante­s da cidade, não deixe de conhecer a Igreja Catedral também.

Nada melhor do que visitar um lugar diferente e provar o melhor da gastronomi­a local, certo? Em San Carlos de Bariloche, é possível encontrar a combinação ideal de sabores exóticos e raros da Patagônia. Não deixe de experiment­ar pratos de cordeiro, truta e defumados, que são algumas das especialid­ades da região.

Outro destaque são as casas de chá, em principal, a Avenida Bustillo onde se concentram diversos restaurant­e que oferecem a cerimônia dessa infusão, acompanhad­a de deliciosos doces, pães caseiros e bolos.

E não poderia faltar o famoso chocolate. Tanta notoriedad­e e popularida­de transformo­u Bariloche, na capital nacional do chocolate, onde os visitantes podem fazer uma rota e percorrer as chocolater­ias, tendo a oportunida­de de ver bem de perto como o produto é feito.

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 ??  ?? O Obelisco, símbolo da cidade de Buenos Aires
O Obelisco, símbolo da cidade de Buenos Aires
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À esquerda, além de ser a sede do Poder Executivo, a Casa Rosada também faz parte do Patrimônio Histórico Nacional. À direita o El Caminito, a rua-museu que virou point turístico por possuir grande valor histórico e cultural. E abaixo o bairro da Recoleta é um dos mais nobres de Buenos Aires, os imovéis estão entre os mais valorizado­s da cidade e o cemitério local abriga diversas personalid­ades importante­s
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Acima à esquerda, La Manzana Jesuitica, quadra que comporta diversos edifícios históricos construído­s pelos jesuítas, abaixo a a Igreja Companhia de Jesus é a mais antiga da Argentina. Acima à direita a Catedral de Córdoba, jóia da arquitetur­a árabe no Ocidente.
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 ??  ?? Acima a Praça de San Martin é um dos pontos turísticos mais importante­s da cidade e onde os dançarinos de tango se reúnem para fazer apresentaç­ões ao ar livre, ao lado a Iglesia del Sagrado Corazón tem uma edificação que representa uma metáfora em referência a existência do homem e de Deus
Acima a Praça de San Martin é um dos pontos turísticos mais importante­s da cidade e onde os dançarinos de tango se reúnem para fazer apresentaç­ões ao ar livre, ao lado a Iglesia del Sagrado Corazón tem uma edificação que representa uma metáfora em referência a existência do homem e de Deus
 ??  ?? Sala de degustação de vinhos em uma vinícola de Mendoza
Sala de degustação de vinhos em uma vinícola de Mendoza
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À esquerda a Praça Itália, parte do conjunto de praças de Mendoza, abaixo o Paseo Sarmiento é um conjunto de três quadras que liga até o Parque Praça da Independên­cia. Acima apesar de ser uma praça, a Plaza da Independen­cia começou a ser chamada também de parque devido a sua largura equivale a quatro quarteirõe­s, e ao lado o Cerro de La Gloria, o monumento que homenageia os 100 anos de travessia da Cordilheir­a dos Andes
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À direita Bariloche em temporada de neve, abaixo chocolate é uma das especialid­ades locais. Acima o centro cívico reúne diversas construçõe­s coloniais, e ao um dos esportes mais praticados em Bariloche é o ski

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